"Trabalhando por e para você"

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sexta-feira, abril 26, 2013

Soluções em Business Intelligence


Diante de um cenário desafiador a Taitell Telecom oferece à sua empresa soluções de BI (Business Intelligence) que resultam em um melhor desempenho da sua rede e auxiliam na tomada das decisões.

Atendendo qualquer infraestrutura de rede (voz, dados e imagem) essas soluções inteligentes trazem inúmeros benefícios ao seu negócio. Você poderá definir melhor seus produtos e serviços, reduzir custos, aumentar a rentabilidade e a agilidade das decisões trabalhando para reter e satisfazer seus clientes.

Com a solução de BI da Taitell Telecom você contará com as seguintes ferramentas:

• Monitoração em tempo real de redes IP /MPLS / NGN / IMS / 3G / LTE;
• Análise de fluxo de chamadas fim-a-fim;
• Análise de QoS (Quality of Service);
• Análise de QoE (Quality of Experience);
• Criação de dashboards personalizados;
• Indicadores de Performance de Gestão (KPI’s) por:
- Desempenho da rede (protocolos e CODECs);
- Utilização e ocupação da rede;
- Utilização de Aplicativos (por dispositivo);
- Comportamento do cliente.



Para saber mais, ligue grátis para (11)5687-6988 ou envie e-mail para bi@taitell.com.br

terça-feira, abril 23, 2013

Business Intelligence


Business Intelligence para pequenas empresas

De acordo com dados do IBGE, as pequenas e médias empresas são responsáveis por 20% da riqueza produzida no país. Isso significa algo em torno de 700 bilhões de dólares. Além disso, 60% dos empregos no Brasil são gerados pelas pequenas e médias empresas. Inserir as ferramentas de Business Intelligence neste nicho pode influenciar muito a economia do País!

Entretanto, muita gente ainda vê o Business Intelligence como algo distante, que só serve para as grandes empresas. Mas essa é uma visão equivocada. Na verdade o BI é uma ferramenta que pode ser adaptada para o tamanho de qualquer empresa.

Uma pesquisa realizada pela ComputerWorld, em 2010, mostrou que na América Latina foram investidos cerca de 504 milhões de dólares em BI, sendo que metade dessa quantia veio para o Brasil. Segundo a consultoria IDC, em pesquisa do mesmo ano, as pequenas e médias empresas já estavam optando por essa solução, mas utilizando versões mais simples. Ou seja, pode-se afirmar que implementação do BI nestas empresas é apontada como responsáveis por diversos resultados positivos, entre eles: redução de custos, melhoria de processos e aumento da retenção de clientes.

Mas se ainda assim você não está convencido, proponho que imagine a seguinte situação: uma rede de três mercadinhos que precisam saber quais são os produtos mais vendidos no começo do mês (momento de mais compra pelos consumidores em virtude do recebimento do salário). Essa informação é muito importante e interfere automaticamente no departamento de compras, logística, estoque e até na exposição dos produtos na loja e o gestor precisa tomar uma decisão rapidamente para atender bem e não ficar sem produtos ou ficar com muitos produtos que não vendem em estoque. E é aí que entra o BI para resolver isso tudo.

Um sistema de Business Intelligence ajuda na tomada de decisão e as possibilidades são muito maiores do que acabei de citar. Com as métricas e os KPIs corretos é possível enxergar e entender melhor o cenário de atuação de qualquer empresa seja grande ou pequena e como agir de maneira correta e assertiva.

Uma pequena fábrica de sapatos, por exemplo, precisa saber quais são os clientes que mais compram sapatos masculinos bico fino na região Sudeste? Quais os modelos mais vendidos de sandálias para o Nordeste e quanto isso representa das vendas totais da empresa? As respostas dessas perguntas influenciam na elaboração da próxima coleção e se a empresa não tem isso nas mãos fica muito complicado decidir e garantir sucesso.

Podem ser perguntas simples, mas difíceis de serem respondidas em um primeiro momento. Estas informações, no entanto, podem gerar insights valiosíssimos para a sua pequena empresa, capazes de gerar uma economia de tempo e custos. E ainda pode e deve influenciar na estratégia de vendas dos seus produtos ou serviços.

E isso tudo já pode ser acessado pelo tablet ou smartphone do dono da empresa. Com uma ferramenta de BI móvel é possível acessar, analisar e cruzar dados estando em qualquer lugar.

Enfim, as possibilidades de utilização do Business Intelligence são inúmeras. Será que não é isso o que está faltando para a sua pequena ou média empresa crescer cada vez mais?

Por Marcos Abellón, diretor geral da W5 Solutions

Fonte: http://bit.ly/10w3jCF

quinta-feira, abril 04, 2013

Telefones para VoIP

IP-310 Audiocodes
Os serviços VoIP utilizam telefones apropriados para as redes IP e que são muito diferentes, em complexidade, dos telefones analógicos convencionais, por serem digitais e possuírem recursos semelhantes àqueles encontrados nos computadores. Normalmente utilizam-se os seguintes tipos de telefones IP:


Computador: o próprio computador pode ser usado como telefone IP, desde que tenha uma placa de som, um microfone, alto falantes ou fones de ouvidos, e um programa do tipo softphone, que possui todos os recursos para funcionar como um telefone IP.

Adaptador para Telefone Analógico (ATA): é um dispositivo que funciona como um conversor de telefone IP para um telefone analógico convencional. O ATA é conectado a um acesso de banda larga (rede IP) e a um telefone analógico convencional, que pode ser usado normalmente para fazer e receber ligações do serviço VoIP contratado.

Telefone IP: é um telefone que possui todos os recursos necessários para um serviço VoIP. Para ser usado é necessário apenas conectá-lo a um acesso de banda larga (rede IP) para fazer e receber ligações do serviço VoIP.

Observação: para usufruir dos benefícios desta tecnologia, é preciso contratar um serviço VoIP, como Asterisk ou Operadora VoIP.


Veja abaixo os modelos de telefone IP comercializados pela Taitell:


Descrição
IP-310
LIP 8002 A
SIP-T18P
SIP-T20P
SIP-T22P
SIP-T28P
SIP-T26P



Fabricante
Audiocodes
Ericsson-LG
Yealink
Yealink
Yealink
Yealink
Yealink
LCD
2x16 caracteres
128x32 caracteres
2x15 caracteres
132x64 gráfico
320x160 gráfico
132x64 gráfico
Teclas Programá-veis
0
4
2
2
3
16
13
Contas SIP
1

1
1
2
3
6
3
HD Voice
HD Codec
Não
HD Codec
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
 Codec HD (Wideband)
G.722, G.722.2(WB-AMR)* e RTA
G.722
G.722
G.722
G.722
G.722
Codec
G.711μ/a, G.729A/B, G.723.1 e RTA
G.711, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
Viva Voz
Full Duplex
Full-duplex
Full-duplex
Full-duplex
Full-duplex
PoE/Head-set
Não
PoE

quarta-feira, março 27, 2013

Qualidade de Serviço de Redes


Em entrevista ao Canal Taitell, o Sr. Francisco Sanches, presidente da Taitell Telecom, fala sobre a garantia de qualidade de serviços nas redes e como as soluções da Empirix podem auxiliar o mercado corporativo a conhecer suas próprias redes com maior profundidade e planejar ações para satisfazer e reter seus usuários. 

terça-feira, agosto 14, 2012

Novas regras para publicidade no celular

Anatel questionará se a base de usuários de telefonia móvel quer continuar recebendo as mensagens publicitárias de suas respectivas operadoras



+ Portadores de celular receberão uma mensagem, pedindo para optarem ou não pelo recebimento de publicidade das operadoras

Os portadores de telefone celular podem, agora, optar por não receber mais as mensagens de texto com publicidade de suas próprias operadoras. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou novas medidas para a publicidade via telefones móveis, tendo em vista as próprias empresas de telefonia – que frequentemente encaminham mensagens de textos para sua base de clientes informando sobre promoções, bônus e outros serviços.

Entre os dias 20 de Julho e 20 de setembro, todos os proprietários de telefone celular receberão uma mensagem de texto com o seguinte aviso: “Por determinação da Anatel, caso não queira receber mensagem publicitária desta Prestadora, envie SMS gratuito com a palavra SAIR para XXXXX”. 

A partir de então, as operadoras só poderão enviar mensagens de SMS com teor publicitário para os assinantes que não se recusaram a recebê-las, ou seja, para a base de opt-in (denominação dada aos usuários que concordam em receber informes e mensagens das marcas).

Com esta medida, a Anatel procura, justamente, atualizar a base de opt-in das operadoras, ao mesmo tempo em que oferece aos usuários o direito de escolha de receber ou não as mensagens publicitárias. Junto com essa pesquisa, a Anatel também estabeleceu que as operadoras deverão, no momento do contrato inicial com os assinantes, questioná-los sobre o envio das mensagens publicitárias. 


Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom


quinta-feira, julho 26, 2012

Acordo entre CNJ e Anatel pode estimular conciliações na área

Um acordo de cooperação entre o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), em fase final de discussões, pode incentivar a conciliação entre assinantes dos serviços de telecomunicações — como telefonia móvel celular, banda larga fixa e 3G e TV por assinatura —, e as teles, como são chamadas as operadoras de telefonia resultantes da privatização dos serviços prestados pelo então estatal Sistema Telebrás e suas 27 subsidiárias estaduais, em 1998.

Passados quase 15 anos, a grande oferta dos serviços é vista como prova do sucesso do processo de desestatização, mas o crescimento acelerado de assinantes, especialmente na telefonia celular, que hoje soma quase 270 milhões de acessos em operação (incluindo mês de junho), deixa a qualidade a desejar. O resultado: quase o dobro da população brasileira (190 milhões de habitantes) — ou 350 milhões de assinantes — vive em conflito com prestadoras de telefonias fixa e móvel, de banda larga e TV paga, abarrotando os órgãos de defesa e proteção ao consumidor com reclamações e o Judiciário, com as ações delas decorrentes.

A maior parte das vezes por má prestação dos serviços, entrega não-efetiva de capacidade de transmissão contratada de banda larga, cobrança indevida, entre outras ofensas ao Código de Defesa do Consumidor. Quatro das maiores prestadoras de serviços de telefonia aparecem no ranking de Maiores Litigantes da Justiça brasileira: a Oi é 9ª colocada como Brasil Telecom e 17ª, como Telemar; a Vivo é 27ª; e TIM Celular é 32ª.

A telefonia também aparece em quarto lugar entre os segmentos com maior litigância em nível nacional — à frente apenas do setor público federal, bancos e setor público estadual —, com 6% dos processos em relação aos 100 maiores. Responde a mais ações que o setor público municipal, que aparece em quinto no ranking.

O possível acordo entre o CNJ e a Anatel vem sendo construído por iniciativa do conselheiro José Guilherme Vasi Werner e do presidente da agência reguladora, João Resende. “Inicialmente, o convênio envolve troca de informações entre o CNJ e a Anatel, mas a partir da análise das informações e definição dos principais motivos das reclamações — cobrança indevida, por exemplo – poderemos estabelecer metas de comparecimento dos prepostos das empresas de telefonia nas audiências e até metas de conciliação e redução de passivo”, afirma o conselheiro.

A ideia do convênio é permitir que os principais motivos de queixas dos usuários, que já estão sendo levantados por pesquisa piloto do Departamento de Pesquisas Judiciárias no TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), possam ter solução por meio de conciliação. O conselheiro informou que os dados da Anatel serão confrontados com os do TJ-RJ, para definição dos itens principais das reclamações. Com base nisso, o CNJ definirá as metas de conciliação a serem focadas pelo acordo de cooperação para cumprimento das telefônicas.

O objetivo é dar celeridade aos processos e descongestionar os tribunais, que acabam herdando milhares de queixas oriundas dos órgãos de defesa do consumidor e da própria agência reguladora, após esgotarem todas as possibilidades de entendimento. Diagnóstico do DPJ revela que o Juizado Especial do Rio tem perfil de grande demanda por casos de defesa do consumidor, entre eles os da telefonia — por isso foi escolhido para a pesquisa, informa a assessoria do conselheiro Werner.

Fonte: Última Instância

terça-feira, julho 24, 2012

Telefonia do futuro? Só consultando o oráculo

Se tem uma coisa que é difícil de prever é o futuro da telefonia, do ponto de vista de negócio, devido à grande evolução que estamos presenciando.

Com o que conhecemos de telefonia hoje e com as últimas novidades que já se fazem presentes já é difícil de prever quais as características de uma chamada que os usuários de recentes aplicativos de comunicação vão desejar ou precisar.

Por outro lado, a expansão dos serviços de telefonia em novos mercados e nos países em desenvolvimento sempre esbarra em questões econômicas e políticas, retardando um pouco a sua implantação.
Mas uma coisa é clara, o aumento da mobilidade e a sua facilidade de uso deixarão cada vez mais tênue a linha entre a comunicação pessoal e a comunicação profissional.

Duas tendências são evidentes e continuarão a moldar a telefonia empresarial nos próximos anos:

Comunicações baseadas em IP e
Mobilidade.

Comunicações baseadas em IP

A tecnologia de voz sobre IP (VoIP) vai substituir os ainda presentes sistemas de telefonia analógicos. O motivo para tal afirmação é que o VoIP permite que um conjunto maior de aplicativos de comunicação, como a Comunicação Unificada (Unified Communications (UC)), se tornarão recursos padrão para a maioria dos planos das empresas e organizações que fazem uso da comunicação.

Atualmente muitas empresas já operam uma rede convergente que roda tanto a voz como dados de diversos tipos, aí incluídos vídeo e diversos aplicativos, no mesmo tráfego.

Esta rede convergente vai continuar a evoluir até que, em determinado momento, a telefonia se torne apenas parte destes dados, ao invés de ser uma solução independente na empresa.

Neste cenário, o sistema de telefonia baseada em IP pode e irá oferecer serviços de voz através da rede corporativa a partir dos centros de dados, assim como qualquer outro aplicativo dentro do negócio.

Atualmente, já os novos sistemas baseados em voz sobre IP, como o Aura, e o Lync, para citar apenas dois, são projetados para serem instalados no centro de dados e desempenhar outras funções, além de apenas conectar chamadas telefônicas.

Mas, mesmo com as novidades já presentes no mercado, a próxima geração de PBX-IP será pensada como sendo um gerenciador de sessões IP (IP session manager) e não como servidores de chamadas (call servers).

As chamadas telefônicas com áudio serão apenas um dos recursos ativados por uma sessão IP, mas esta sessão trará a possibilidade de acomodar uma ou mais novas camadas que podem ser de presença, vídeo e outras funções de multimídia.

Hoje podemos sentir que o futuro próximo da Telefonia IP ainda estará preso na era do PABX e ainda vai levar um tempo para se livrar deste paradigma, mas esta mudança será inevitável.

Mobilidade

Podemos ainda considerar uma nova mudança que será marcante com a adoção do IPV6, já que os endereços de internet gerados pelo IPV4 em uso atualmente estão exauridos e o IPv6 irá fornecer mais bilhões de endereços IP, endereços estes mais do que suficientes para permitir que o VoIP se espalhe ainda mais rapidamente do que tem acontecido nos últimos anos.

A adoção de sistemas baseados em telefonia IP com o IPV6 permitirá um maior grau de mobilidade para as empresas. Chamadas telefônicas - e também as outras novas comunicações baseadas em IP - podem ser mais facilmente transferidas entre handsets e outros dispositivos móveis do que acontecia com sistemas de telefonia analógicos.

Durante os próximos anos, mais e mais pessoas se voltarão para os seus próprios dispositivos para se conectar com sistemas de telefonia de seus empregadores, gerando e recebendo chamadas, bem como acessando os dados do negócio no CRM (Customer Relationship Management) ou mesmo no ERP (Enterprise Resource Planning) de seus próprios aparelhos.

Como os sistemas baseados em telefonia IP se tornarão padrão para empresas de todos os portes, os provedores de telefonia vão acabar por criar pacotes padronizados com serviços comoditizados, o mercado de telefonia continuará a evoluir com aceleração máxima e as tecnologias de hoje nas telecomunicações continuarão a transformar a forma como as empresas interagem com seus funcionários e a forma como os indivíduos se comunicam uns com os outros.

Enfim, vamos ter que continuar consultando o oráculo para saber o que vamos ganhar com estas novas tecnologias no futuro.

Contribuído por Francisco Sanches, Diretor da Taitell Telecom

terça-feira, julho 03, 2012

Projeto prevê planos alternativos de serviços de telefonia

Os senadores da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) realizam reunião na quarta-feira (4), quando poderá ser aprovado o PLS 340/2008, que obriga as concessionárias de serviços de telecomunicações a oferecerem planos alternativos aos usuários, com preços baseados somente no consumo medido do serviço, deixando a escolha a critério de cada consumidor. Na última quarta-feira (27), foi concedida vista do projeto ao senador Alfredo Nascimento (PR-AM) pelo prazo regimental de cinco dias.

Do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), o projeto será apreciado na forma do substitutivo do relator Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Pelo texto, “é obrigatória a oferta de planos alternativos cuja estrutura tarifária contemple apenas valores associados ao consumo medido do serviço, resguardada a cobrança por serviços de instalação e de manutenção corretiva nas dependências do usuário”.

No projeto original, Raupp havia sugerido acrescentar inciso ao artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que dispõe sobre as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que são nulas de pleno direito. Pelo texto sugerido, seriam nulas as cláusulas que “imponham, nos contratos relativos a serviços de prestação continuada, limites mínimos de consumo periódico, salvo se os saldos não utilizados puderem ser acumulados para fruição posterior”.

Segundo Raupp, em muitos casos, as franquias mínimas de consumo periódico em diversas modalidades de contratos referentes a serviços de prestação continuada são adotadas “independentemente da efetiva utilização do serviço pelo consumidor” e, em muitos casos, “os saldos não utilizados são considerados prescritos e não podem ser aproveitados posteriormente pelo contratante”.

No entendimento do relator, a redação proposta por Raupp afeta qualquer serviço de prestação continuada, como o serviço de limpeza urbana, o fornecimento de gás, de água, esgoto e energia, quando, na realidade, a intenção do projeto é modificar a realidade no setor de telecomunicações. Ainda assim, segundo explica Ferraço, uma estrutura de cobrança, nesse setor, que não contemple parcela fixa “prejudicará os usuários com nível de consumo mais elevado e aqueles que desejam controlar seus gastos”. Para ele, o ideal é mesmo que “haja planos de serviços de telecomunicações para todo tipo de usuário”.

Antes de ser encaminhada para análise da Câmara dos Deputados, a matéria será apreciada ainda pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), em decisão terminativa.

Na pauta da CCT também estão 28 projetos de decreto legislativo sobre autorizações para o funcionamento de serviços de radiodifusão nos estados de Sergipe, São Paulo, Paraíba, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Espírito Santo, Piauí, Maranhão, Ceará, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

Também poderá ser votado requerimento de audiência pública para discutir a política nacional de biogás.

FONTE: Agência Senado

quinta-feira, junho 28, 2012

Metade das redes deve ficar obsoleta em cinco anos, mostra pesquisa

Dimension Data indica que uma das razões para o salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar linhas de produtos para dar espaço a novas tecnologias.
Em cinco anos, 45% das redes das empresas devem ficar completamente obsoletas. Esse número representa acréscimo de 38% sobre o ano anterior, aponta pesquisa realizada pela Dimension Data, multinacional de serviços de TI. Além disso, indica o estudo, de todos os equipamentos que estão em ciclo de obsolescência, a porcentagem que está fora de linha aumentou exponencialmente de 4,2% para 70% em 2011.

Intitulado "Network Barometer Report 2012", o relatório mostra que uma das razões para esse salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar rapidamente uma linha de produtos para dar espaço a novas tecnologias. Ao mesmo tempo, a porcentagem de equipamentos que está em estágio de risco máximo de renovação de fim de contrato (EoCR), diz, e fim de engenharia (EoE) caiu drasticamente de 86,2%, para 20,8%.

“Nos últimos dois anos, houve mudança significativa de desenvolvimento voltado a produto para desenvolvimento orientado à arquitetura com o objetivo de apoiar apoiar tendências como virtualização, vídeo e mobilidade empresarial”, ressalta Raoul Tecala, diretor de Desenvolvimento de Negócios de Integração de Redes da Dimension Data.

Ainda de acordo com o levantamento, os gerentes de TI estão empenhados em implementar uma série de atualizações intensivas nos pontos do ciclo de vida que representam risco operacional. “Todas essas mudanças apontam que os clientes têm maior visibilidade sobre suas redes e entendimento aprimorado de cada ativo em relação a seu perfil de risco", observa Tecala. A Dimension Data aconselha as organizações a rever seus planos de atualização, finaliza.

FONTE: ComputerworldBR

Contribuído por Filipe Mello de Souza, WebDeveloper na Taitell Telecom

quinta-feira, junho 21, 2012

Banda larga é utilizada por 600 milhões de utilizadores em todo o mundo

Nos primeiros três meses de 2012 o número de utilizadores de ligações de banda larga alcançou os 600 milhões. No período o número de ligações deste tipo aumentou em 16,1 milhões, o correspondente a 2,7% face aos três meses anteriores e 11,5% relativamente ao período homólogo.

Os números são do Broadband Forum e mostram que a China continua a liderar em número de utilizadores de serviços de banda larga, com 137,9 milhões e a figurar no top 3 dos países que mais contribuíram para o crescimento do serviço nestes primeiros três meses do ano.

Nos últimos 12 meses o país ganhou 26,4 milhões de novos utilizadores de serviços de banda larga. Rússia, Brasil, Ucrânia e Índia integram a mesma lista, adianta ainda o relatório encomendado à Point Topic.

Por tecnologias, cabe à fibra (FTTH e soluções híbridas) o crescimento mais expressivo, passando a acumular 66,4 milhões de utilizadores em todo o mundo, embora o DSL continue a ser a opção mais usada em todo o mundo.

Os serviços de IPTV também continuam a ganhar terreno e tinham no final de março 65,6 milhões de subscritores, num crescimento de 3,8 milhões. Também nesta área a China tem sido o motor, adicionando três vezes mais novos clientes destes serviços que qualquer outro país.

Face aos últimos 18 meses, os dados mostram que o número de subscritores de serviços de banda larga aumentou em 100 milhões.

Fonte: TekSapo

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, junho 19, 2012

4G vai exigir nova postura dos municípios

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e do Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) alerta para a necessidade de se criar no Brasil uma  legislação unificada para destravar a implantação da infraestrutura necessária para o 4G. A entidade defende a elaboração da Lei Geral de Antenas, num trabalho que já vem sendo feito em conjunto pelo Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Poder Legislativo.

Existem atualmente no Brasil mais de 250 leis de municípios e Estados, dificultando principalmente a instalação de antenas. Esse problema se agrava ainda mais com o 4G já que, pelas características tecnológicas da frequência de 2,5 GHz, que será usada para a prestação do 4G, será necessário um número pelo menos três vezes maior de antenas que o atual serviço de terceira geração (3G). São 53 mil antenas, infraestrutura da qual depende a qualidade da cobertura do celular.

As prestadoras que oferecerão o 4G têm menos de um ano para cumprir a primeira meta, que é atender, até 30 de abril de 2013, as seis cidades-sede da Copa das Confederações. Tudo deverá está pronto até abril do próximo ano, o que significa apenas 10 meses para a implantação da rede 4G nesses locais. “Esse cronograma confronta uma realidade que impõe em muitos casos prazos superiores a um ano para se obter as licenças do poder público para a instalação de uma antena. Há situações ainda mais graves, em que chegam a proibir novos licenciamentos”, alerta o SindiTelebrasil.

Fonte: Business Inside

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, junho 12, 2012

Tecnologia 4G será licitada hoje, mas preços de aparelhos e do serviço devem começar altos

Segundo a Teleco, há cerca de 20 milhões de acessos 4G no mundo, sendo que dois terços estão nos Estados Unidos

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai realizar hoje o primeiro leilão de faixas de frequência para a oferta da tecnologia 4G no Brasil, que promete internet móvel com velocidade até dez vezes maior que a oferecida atualmente com a tecnologia 3G. Mas, de acordo com especialistas, os aparelhos e o serviço devem começar caros no Brasil.

Como ocorre com toda nova tecnologia, o preço dos aparelhos (modems e smartphones) deverá começar alto, com tendência a baixar depois de três a quatro anos, na avaliação do presidente da Consultoria Teleco, Eduardo Tude. Ele lembra que os aparelhos ainda custam caro em todo o mundo, porque são fabricados em pequena escala.

Segundo a Teleco, há cerca de 20 milhões de acessos 4G no mundo, sendo que dois terços estão nos Estados Unidos. No Brasil, existem atualmente 54,3 milhões de acessos 3G (banda larga móvel) ativos, segundo a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Desses, 45,7 milhões são celulares e 8,6 milhões são modems.

Tude também prevê que, inicialmente, os usuários que vão migrar para a tecnologia 4G serão os chamados heavy users, ou seja, aqueles que utilizam muita capacidade de tráfego e que acabam pagando mais pelo serviço. Ao contrário do que espera o governo, o presidente da Teleco não aposta em uma disputa acirrada no leilão de hoje. “Os preços não devem ficar muito acima do preço mínimo estipulado pela Anatel. A gente vê que há espaço para todo mundo, então não vejo muito espaço para grandes disputas”.

Na avaliação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o 4G deverá ficar restrito às classes altas no Brasil, pelo menos nos primeiros anos de implantação do serviço. “A oferta ainda deve ficar muito longe da maior parte dos consumidores, porque tende a ser bem caro, levando em conta os patamares do serviço 3G”, diz a advogada do Idec Veridiana Alimonti.

Ela também cobra que a qualidade do serviço não seja deixada de lado. “Não basta alardear que teremos o 4G na Copa, mas é preciso pensar que quarta geração é essa, para que não seja uma quarta geração de problemas”.

Recentemente, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu que os preços dos serviços de tecnologia 4G deverão ser mais altos do que os das tecnologias oferecidas atualmente, mas garantiu que não será nada exorbitante. “Não pode ser muito diferente do que é hoje, senão as pessoas não vão mudar para a nova tecnologia. Se for um preço exorbitante, as pessoas vão preferir ficar. O que eu tenho lido é que o 4G vai ser um pouco mais caro e, consequentemente, vai baixar o 3G. A tendência é que quem tem poder aquisitivo vai querer migrar imediatamente para o 4G”, destacou o ministro.

O leilão de hoje, que também vai vender frequência para a oferta de telefonia móvel e internet na área rural, terá a participação de seis grupos: Claro, TIM, Oi, Vivo, Sky e Sunrise Telecomunicações, sendo que a Claro e a Tim se credenciaram com duas empresas cada. No leilão para o 4G, o vencedor será aquele que oferecer o maior preço pela outorga de cada um deles. Se todos os lotes ofertados forem vendidos, a expectativa da Anatel é arrecadar pelo menos R$ 3,85 bilhões com a licitação. Para a cobertura na área rural, vai ganhar a licitação quem oferecer o menor preço ao consumidor.

O principal objetivo do leilão, segundo a Anatel, é atender à demanda crescente no país por serviços de telecomunicações e oferecer a infraestrutura necessária para a realização de eventos internacionais como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Por isso, as empresas que ganharem o leilão vão ter que disponibilizar o 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações até 30 de abril de 2013, e nas sedes e subsedes da Copa do Mundo até 31 de dezembro de 2013.

Fonte: Último Instante

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quinta-feira, abril 19, 2012

INSS sobre faturamento das empresas de TIC cai de 2,5% para 2%

Renúncia fiscal para o setor deve chegar a R$ 1,171 bi.

As novas medidas do Plano Brasil Maior anunciadas pelo Governo Federal alteram a desoneração da folha de pagamentos para o setor de TI. A alíquota sobre o faturamento das empresas - que substitui a contribuição patronal de 20% da folha de pagamentos para o INSS - passa de 2,5 para 2% sobre o faturamento das empresas. Em agosto do ano passado, quando anunciado o Plano Brasil Maior, a alíquota fixada pelo Governo para o setor de TI foi de 2,5%.

Confirmado: medidas desoneram equipamentos para redes do PNBL

Segundo os dados fornecidos pelo Ministro Guido Mantega, a desoneração anual do setor será de R$ 1,171 bilhão por ano. A medida impactará na competitividade do País na economia moderna, colocando TI como base da sociedade, trazendo ganhos de produtividade para todos os setores, entende o governo.

A renúncia do governo com a medida será compensada pela formalização da mão de obra – que hoje é de cerca de 50% dos 1,2 milhão de profissionais. De acordo com Edmundo Oliveira, diretor de relações da Brasscom, a expectativa é de que 60% dos colaboradores informais possam ser legalizados em 2012, 70% no ano que vem e 80% em 2014.

O governo vai desonerar do IPI e do PIS/Cofins os equipamentos nacionais e obras civis dos investimentos em infraestrutura de redes de telecomunicações, com suporte para serviços de internet em banda larga.

O objetivo é ampliar o acesso à internet em banda larga de 11 mil km em 2010 para 30 mil km em 2014, atingindo, no período, até 50% dos domicílios urbanos e 15% dos domicílios rurais. De acordo com Mantega a meta é atingir 60 milhões de acessos individuais. A renúncia fiscal estimada é de R$ 461,5 milhões em 2012 e R$ 970 milhões em 2013.

Ainda nessa pauta, o governo está reeditando até 2015 o Programa Um Computador por Aluno, que suspende a cobrança de IPI, PIS/Pasep, Cofins e Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) do fabricante de computadores portáteis, tanto na aquisição de matéria-prima e produtos intermediários quanto na comercialização.

O impacto fiscal estimado é de R$ 153,8 milhões em 2012, R$ 203,7 milhões em 2013 e R$ 224,64 milhões em 2014.

O governo também ampliou o alcance do Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Semicondutores (PADIS), desonerando de IPI, PIS/Cofins as aquisições no mercado interno e importações de insumos e bens da indústria de semicondutores. O objetivo é incluir fornecedores de insumos estratégicos para produtos de semicondutores e displays.

Contribuído por Francisco Sanches, Diretor da Taitell Telecom

terça-feira, abril 17, 2012

Oito tendências de TI para 2012 - Parte 2

Continuação da matéria publicada em 12/04/2012 "Oito tendências de TI para 2012 - Parte 1"


5. Mobilidade
Até 2015, os projetos de desenvolvimento de aplicações voltadas para smartphones e tablets vão superar os projetos nativos de PCs a uma taxa de quatro para um, mostram as projeções do Gartner. “Hoje, temos o Facebook e o Foursquare, por exemplo, que possuem alguns recursos, mas que não desempenham a função de socializar.  Os aplicativos mobile devem começar a ser fator de socialização”, vislumbra Medina.

Para o especialista, 2012 reserva muito mercado para os tablets – e uma boa briga entre os grandes players. “A cada notícia divulgada sobre empresas chinesas produzindo um dispositivo muito barato, a indústria se assusta. Mas cada pessoa que trabalha no mundo da informação terá um tablet”, arrisca o especialista, que aponta a Amazon como uma das maiores promessas do segmento, ao investir pesadamente em conteúdo.

6. Computação em nuvem
Aqui, mais do mesmo. A aposta é que a cloud computing se estabeleça completamente como solução para pequenas e médias empresas (não se surpreenda se você já tiver ouvido isso antes). Por mais que o Gartner insista que, até 2015, os serviços de nuvem de baixo custo vão somar até 15% do faturamento dos principais players, as grandes ainda devem mostras resistência, em 2012, por questões de segurança. “Este será o ano da cloud para start-ups”, confirma o executivo da e-Brane.

De qualquer forma, é um caminho sem volta. E essa afirmação pode ser justificada pelo movimento dos grandes players em 2011, ao absorverem empresas especializadas em cloud computing. Em dezembro, a SAP adquiriu a Sucess Factors, por US$ 3,4 bilhões; a Oracle, por sua vez, arrematou a RightNow (concorrente da Salesforce) por US$ 1,5 bilhão, em outubro. Enquanto isso, Salesforce, Amazon e Google atacam. Esta tendência de consolidação deverá continuar no ano que se inicia.

“A migração das grandes empresas para o ambiente na nuvem vai acontecer. No momento em que elas descobrem que não é necessário sustentar uma infraestrutura dentro de casa, basta chegar a hora de mudar. A cada três ou quatro anos, o hardware fica obsoleto e precisa ser atualizado. Com software, isso acontece anualmente. Veremos isso acontecer em 2012”, afirma Saito, da Coffee Bean.

7. Inteligência Artificial
A relação entre homem e máquina jamais será a mesma. Graças à tecnologia de Inteligência Artificial, 2012 será o ano que as pessoas vão se comunicar com o computador. É o que Medina, especialista no assunto, garante. “No Brasil, a Siri [assistente pessoal embarcado no iPhone 4S, lançado em 2011] ainda não é realidade porque os preços do aparelho não são razoáveis. Mas ela deve ser levado também para o Android e começar a ser usado por nós”, diz.

Mais do que apenas um comando por voz, vamos começar a dar ordens de busca aos dispositivos, para que descubram, por exemplo, restaurantes na faixa de R$ 30 a R$ 60 em um raio de 3 km a partir da localização do usuário. Para isso, a tecnologia conta com mais processamento da linguagem e tem, por trás de tudo, máquinas semânticas muito poderosas.

8. TV digital
“A TV digital é uma grande tendência e uma via de mão dupla, pois o usuário não só consome informação, mas cria a grade da TV em tempo real”, pontua Medina, que acrescenta: “naturalmente, existe a demora das trocas dos televisores e um período de adaptação, porque cada canal trabalha com uma tecnologia, mas veremos os primeiros grandes testes acontecendo. Sem dúvida, haverá evolução em termos de hardware e a TV digital será realidade até o fim do ano”.

Outro passo dessa transformação é a TV social. Hoje, já existem aplicativos como o Get Glue, que permite ao telespectador fazer o “check in” em um programa de TV e conversar com pessoas em todo mundo sobre o que está acontecendo.

Fonte: ITWeb

Contribuído por Edísio Caribe, Consultor Comercial na Taitell Telecom

quinta-feira, abril 12, 2012

Oito tendências de TI para 2012 - Parte 1

Vamos encarar o fato: imaginar as mudanças é uma forma de experimentá-las. E a consequência disso é perceber que elas ocorrem mais devagar do que as ideias.  Assim acontecem, porém, algumas transições transformadoras: quando nos damos conta, tudo mudou, o mercado mudou e quem quer crescer tem que mudar no tempo certo e estar sempre preparado para novas etapas e desafios, seja se reposicionando perante o mercado ou visando aumentar sua base de clientes e faturamento.

Movimentos como os de mídia social e mobilidade terão um impacto sem precedentes na forma como as pessoas se relacionam entre si e com o meio. Cloud computing não é uma novidade, mas avança, promovendo uma onda de consolidação de mercado. Ferramentas de geolocalização, comércio social, TV digital e a chamada gameficação dos negócios ganham espaço. Tudo isso já foi visto, mas alcançará novos patamares em 2012.

Talvez você pense que as coisas estão quase do mesmo jeito. Mas lembre-se: nada será como já foi um dia.

1. Gameficação
Um estudo da SuperData mostra que o mercado brasileiro de social games pode faturar US$ 238 milhões até 2014 – um salto significativo na comparação com os US$ 136 milhões estimados em 2011. Outro levantamento, desta vez divulgado pela Newzoo, em outubro, indica que existem 35 milhões de usuários de jogos sociais no País. Depois de aplicativos que surgiram nas redes sociais como o Foursquare, a expectativa é que a ‘gameficação’ se espalhe para outros segmentos, como uma ferramenta de marketing poderosa. Ou mesmo para trabalhar conteúdos mais densos, como simulações financeiras e declaração de Imposto de Renda, de uma forma mais leve. “Em 2012, veremos a migração desses jogos para o e-commerce, por exemplo, o que mantém o engajamento dos consumidores”, Braulio Medina, sócio da e-Brane e advisor na Lifeboat Foundation.

2. Geolocalização
Esta já figurava na lista de tendências para 2011. Um ano depois, a possibilidade de levar informações ao usuário de acordo com o local em que ele se encontra parece estar mais em alta do que nunca. O Gartner prevê que o mercado de ferramentas de geolocalização somará receitas de US$ 215 bilhões até final de 2012. Cerca de US$ 150 bilhões do orçamento de serviços das operadoras de telecom serão transferidos para aplicações.

3. Comércio social
Em meados de 2010, o Starbucks tornou-se mais uma vez referência de como construir uma marca. A rede internacional de café aliou-se à Gilt Groupe, site que comercializa serviços e produtos de luxo, a fim de oferecer aos clientes com cartão fidelidade MyStarbucksRewards acesso privilegiado  a edições limitadas dos cafés mais raros e luxuosos. Esses clientes tiveram a oportunidade de participar de uma sessão de venda fechada do café San Cristóbal, das ilhas de Galápagos, um dia antes dos próprios membros da Gilt Groupe terem acesso – e semanas antes de a venda ser aberta ao público geral. O que a companhia fez foi recompensar os seus clientes mais fiéis por eles existirem – e fez isso utilizando uma plataforma de comércio social voltada ao mercado de luxo.

Já no Facebook, a interação e troca de recomendações entre os consumidores direciona a venda de ingressos, bens de consumo, passagens aéreas, serviços financeiros, entre outros itens. Assim, a rede social se torna, aos poucos, uma poderosa plataforma de negócios. E o Foursquare não fica atrás. Com o ShopAlert (baseado em geolocalização), os consumidores são alertados quando alguma oferta é lançada na região em que se localiza. Disponível, por enquanto, apenas nos Estados Unidos, a ferramenta mira alavancar as receitas da empresa. Estas são amostras do que 2012 deve trazer de novidades em termos de comércio social e comércio móvel, duas das grandes tendências para o período no mundo.

4. A mídia social a favor dos negócios
Segundo previsões divulgadas recentemente pelo Gartner, o valor que as empresas investem em mídias sociais crescerá mais de 40% em 2012, em relação ao ano que passou, chegando a US$ 14,9 bilhões. “Há uma grande quantidade de empresas monitorando o que se diz sobre a marca, mas as redes sociais ainda são muito pouco usadas para a tomada de decisões e estratégias de longo prazo”, opina Medina, da e-Brane.

O que pode se esperar de 2012, entretanto, é um salto da integração entre mídias sociais e negócios. Para Marcio Saito, presidente da Coffee Bean Technology e blogueiro do IT Web, inicia-se a fase de execução. “O próximo passo será da tecnologia, da criação de soluções. Esse movimento é bastante semelhante ao que aconteceu com o correio eletrônico, em 1994. As empresas usavam fax para se comunicar e a gente nem se lembra disso. Então, as pessoas começaram a trazer o e-mail para o trabalho. Inicialmente, houve resistência, mas, em um prazo de três anos, essas ferramentas transformaram a maneira como nos comunicamos”, compara o especialista.

“Com social media, deve acontecer a mesma coisa. Eu acredito que, dentro do mesmo prazo, ela será incorporada aos processos corporativos, de vendas e marketing. E nem vamos perceber essa mudança, mas ela é radical”, avisa Saito, que aposta no surgimento de redes de nicho, que endereçam problemas bem específicos.

As 4 tendências restantes você confere na terça-feira 17/04/2012

Fonte: ITWeb

Contribuído por Edísio Caribe, Consultor Comercial na Taitell Telecom

terça-feira, abril 10, 2012

Novo satélite levará banda larga a todo Brasil

Segundo ministro da Ciência e Tecnologia, País prepara lançamento do equipamento de comunicação para popularizar acesso à internet de alta velocidade.

Durante a 4ª Cúpula do Brics [bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], encontro que aconteceu na Índia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, afirmou que o Brasil prepara lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para levar banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G em todo o País.


O País busca na Índia cooperação técnica para o satélite, cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, tem custo avaliado de 750 milhões de reais. O lançamento deverá custar cerca de 145,5 milhões de reais.

Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer medições necessárias para entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas.

De acordo com o ministro, com a China, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014.


Contribuído por Manuel Messias, Suporte na Taitell Telecom

quinta-feira, abril 05, 2012

Anatel quer padronizar tarifas de telefonia celular

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está estudando a possibilidade de impedir que as operadoras de telefonia celular cobrem preços diferentes nas ligações para aparelhos da mesma ou da companhia concorrente. As empresas que operam no Brasil diferenciam seus preços, sendo que cobram valores mais baixos para as ligações feitas entre os celulares da mesma companhia, como parte de uma estratégia para atrair consumidores.

De acordo com o conselheiro Rodrigo Zerbone em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, esta estratégia “cria uma barreira” na mudança de operadora, pois o cliente se sente preso à companhia devido à família e aos amigos, que possuem números da mesma empresa. Segundo Zerbone, esta prática diminui a competição entre as empresas e desestimula os investimentos.

Impedir preços diferenciados

Na tentativa de impedir a cobrança diferenciada nas ligações, a Anatel está estudando, primeiramente, encerrar com a taxa de interconexão, que é um valor cobrado em todas as ligações de aparelhos móveis. No entanto, a Anatel não irá acabar com as taxas cobradas nas ligações de fixo para telefones celulares. Atualmente, esta taxa varia de R$ 0,34 a R$ 0,40.

Fonte: Notíciasbr

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, abril 03, 2012

Cliente: Um patrimônio

O Cliente, é o patrimônio mais importante que toda empresa possui, pois o cliente é o maestro que conduz as empresas para buscar a cada dia, melhorias constantes, aperfeiçoando e aprimorando os portfólios de produtos e serviços ofertados.

Cada cliente que deixa de comprar de uma  empresa, com  certeza este cliente estará comprando do concorrente. Isso não pode.

Na busca constante de melhorias e up grade de suas redes , as empresas de Telefonias  Fixa e Movel, buscam  sistemas de análise e desempenho de redes(IP/NGN/Voip/IMS/Movel) .

A Taitell Telecom que representa a empresa Empirix no Brasil, dispõe de soluções para análise e desempenho de redes(IP/NGN/Voip/IMS/Movel) , com profissionais  especializados , suporte , treinamento e instalação.

Em parceria com a Acme Packet, fornecemos a solução de SBC ( Session Border Controller)

A Taitell Telecom aprimorando o seu portfólio, oferece para os clientes : soluções fim a fim ( desde o core da rede até a ponta do cliente).

Ligue para Taitell .

www.taitell.com.br

Contribuído por Angela Panizza, Gerente Comercial na Taitell Telecom

quinta-feira, março 29, 2012

O que é internet 4G?

A internet 4G é a sucessora direta da 3G, que traz avanços significativos principalmente na velocidade de conexão e no carregamento de dados. A sigla vem da expressão 4th Generation, ou seja, a quarta geração de internet móvel.

A principal vantagem da 4G é a sua facilidade de carregar e enviar dados, o que torna possível, por exemplo, assistir a filmes de alta definição enquanto são baixados, ou armazenar vídeos no computador no momento em que estão sendo captados pela camera.


A tecnologia 4G promete aumentar em até 180 vezes a velocidade de navegação em relação ao 3G. O seu serviço também é mais estável, permitindo uma qualidade de conexão até mesmo em veículos em movimento, ao contrário da conexão atual, que muitas vezes tem o sinal reduzido nessas situações.

Além disso, a rede 4G é baseada totalmente em protocolo IP, utilizado atualmente para conexão com a internet pelos computadores. Com a utilização do IP em uma rede de telefonia celular, é possível o suporte de mais usuários acessando simultaneamente.


Os dois principais exemplos de internet de quarta geração em prática atualmente são a tecnologia WiMax e a Long Term Evolution, ou LTE. A primeira, disponível principalmente nos Estados Unidos, já é oferecido por operadoras como a Sprint, enquanto a segunda, mais popular na Europa, já foi adotada por operadoras americanas como a Verizon. As duas tecnologias estão em frequente disputa para se consolidarem como a principal fornecedora de 4G do mercado.

No Brasil, a internet 4G está disponível somente em Brasília, a partir de um serviço da empresa de televisão a cabo Sky. Chamada de Sky Banda Larga, a internet, porém, não funciona como o 4G disponível no exterior, que permite a conexão em alta velocidade para dispositivos como celulares e notebooks. A 4G oferecida pela Sky está disponível somente para modens fixos, podendo ser usada em casa ou em escritórios. Ainda assim, a chegada da 4G propriamente dita está prevista para antes da Copa do Mundo de 2014.

FONTE: Techtudo

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, março 27, 2012

Brasil foi o quinto país que mais cresceu em banda larga fixa em 2011

Em 2011, o Brasil foi o quinto país que mais ampliou sua base de banda larga fixa, encerrando o período com um crescimento de 19,3% e 16,4 milhões de acessos. O País, aliás, foi um dos raros que apresentaram índices de crescimento de dois dígitos, e ficou atrás somente da Rússia (36,8%); Ucrânia (31,5%); Índia (24,4%); e China (20,3%). O número de acessos de banda larga fixa nesses países ao término de 2011 foi de, respectivamente, 20,4 milhões; 5,1 milhões; 13,3 milhões; e 158,1 milhões. Os números são do mais recente relatório do Broadband Forum.

Forte crescimento

Ainda em 2011, os setores de banda larga e IPTV registraram o maior crescimento dos últimos cinco anos, segundo dados do Broadband Forum. O número de adições líquidas globais em banda larga no ano passado foi de 65 milhões de acessos, chegando ao término do período com 597,3 milhões de acessos, ou seja, crescimento anual de 12,3%. A Ásia liderou as adições líquidas entre 2010 e 2011, com 35,8 milhões; seguida pela Europa, com 16,5 milhões; Américas, com 11 milhões; e África e Oriente Médio, com 2 milhões.  A Ásia também está na frente em número de acessos de banda larga (254,7 milhões); depois Europa (176,6 milhões); Américas (147,1 milhões) e África e Oriente Médio (18,1 milhões).

O último trimestre do ano passado foi o melhor da história em adições líquidas em IPTV. Foram 3 milhões de novos acessos, encerrando 2011 com 58,2 milhões de assinantes de IPTV no mundo. A Europa ainda mantém a liderança regional, mas a China é o país que mais cresce e agora detém, sozinha, 12 milhões de assinantes. Com isso, ultrapassou a França e é agora o país com o maior número de usuários de IPTV.

Redes

Em termos de tecnologia de banda larga fixa, o xDSL continua liderando nas redes de acesso, com 60,8% de market share, apesar de começar a perder espaço para outros sistemas de acesso, como os híbridos, que misturam fibra com cobre (FTTC ou FTTN), com cabos coaxiais (HFC) e os de fibra pura até às residências (FTTH). Perdendo participação ano a ano, porém ainda em segundo lugar, está o cable modem (HFC), com 19,4%. Os sistemas de FTTx, que utilizam a fibra até o armário ou até o quarteirão e, de lá, seguem via par trançado com tecnologia VDSL ou VDSL2 até a casa do assinante representam 14,1% das redes de acesso. Ainda incipiente, com 2,6% de participação, porém bem promissor, estão as modernas redes FTTH. As tecnologias satelitais, como o DTH, tem 1,9% e todas as demais juntas, 1,3%.

FONTE: Teletime

Contribuído por Rodolpho Novaes, Consultor Comercial na Taitell Telecom

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