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terça-feira, junho 19, 2012

4G vai exigir nova postura dos municípios

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e do Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) alerta para a necessidade de se criar no Brasil uma  legislação unificada para destravar a implantação da infraestrutura necessária para o 4G. A entidade defende a elaboração da Lei Geral de Antenas, num trabalho que já vem sendo feito em conjunto pelo Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Poder Legislativo.

Existem atualmente no Brasil mais de 250 leis de municípios e Estados, dificultando principalmente a instalação de antenas. Esse problema se agrava ainda mais com o 4G já que, pelas características tecnológicas da frequência de 2,5 GHz, que será usada para a prestação do 4G, será necessário um número pelo menos três vezes maior de antenas que o atual serviço de terceira geração (3G). São 53 mil antenas, infraestrutura da qual depende a qualidade da cobertura do celular.

As prestadoras que oferecerão o 4G têm menos de um ano para cumprir a primeira meta, que é atender, até 30 de abril de 2013, as seis cidades-sede da Copa das Confederações. Tudo deverá está pronto até abril do próximo ano, o que significa apenas 10 meses para a implantação da rede 4G nesses locais. “Esse cronograma confronta uma realidade que impõe em muitos casos prazos superiores a um ano para se obter as licenças do poder público para a instalação de uma antena. Há situações ainda mais graves, em que chegam a proibir novos licenciamentos”, alerta o SindiTelebrasil.

Fonte: Business Inside

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

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