Entenda as diferenças entre 3G e 4G
A nova geração das redes de conectividade móvel já está disponível em algumas das principais operadoras de celular americanas. Sprint, T-Mobile e Verizon comercializam planos com diferentes tecnologias e características, mas o foco ainda não é em celulares e sim em modems USB...

O inevitável futuro das telecomunicações
Futurecom debate nuvem, consumerização, comunicação integrada e negócios. Tendências tecnológicas estão cada vez mais próximas de realidades práticas. Abraçar as ideias e torná-las úteis deve estar nos planos de todas as empresas.A Futurecom 2011, realizada entre os dias 12 e 14 de setembro, em São Paulo, mostrou que o futuro das telecomunicações está na ampliação do portfólio de...

Em 2016, 60% do tráfego de dados estará concentrado em 1% da superfície do planeta
A apresentação do presidente e CEO da Ericsson, Hans Vestberg, que encerrou o penúltimo dia do Mobile World Congress voltou a dar ênfase a como as tecnologias de comunicação e informação (TICs) podem transformar a sociedade conectada. Vestber...

União Internacional de Telecomunicações anuncia padrões para TVs de Ultra Alta Definição
A União Internacional de Telecomunicações (ITU-T) anunciou uma nova recomendação que cria um ambiente de transmissão inteiramente novo na televisão com o advento da Televisão de Ultra Alta ....

INSS sobre faturamento das empresas de TIC cai de 2,5% para 2%
As novas medidas do Plano Brasil Maior anunciadas pelo Governo Federal alteram a desoneração da folha de pagamentos para o setor de TI. A alíquota sobre o faturamento das empresas - que substitui a contribuição patronal de 20% da folha de pagamentos para o INSS - passa de 2,5 para 2%...

quinta-feira, julho 11, 2013
OS CLIENTES ESTÃO VENDO SEUS PROBLEMAS ANTES DE VOCÊ?
sexta-feira, abril 26, 2013
Soluções em Business Intelligence

Atendendo qualquer infraestrutura de rede (voz, dados e imagem) essas soluções inteligentes trazem inúmeros benefícios ao seu negócio. Você poderá definir melhor seus produtos e serviços, reduzir custos, aumentar a rentabilidade e a agilidade das decisões trabalhando para reter e satisfazer seus clientes.
Com a solução de BI da Taitell Telecom você contará com as seguintes ferramentas:
• Monitoração em tempo real de redes IP /MPLS / NGN / IMS / 3G / LTE;
• Análise de fluxo de chamadas fim-a-fim;
• Análise de QoS (Quality of Service);
• Análise de QoE (Quality of Experience);
• Criação de dashboards personalizados;
• Indicadores de Performance de Gestão (KPI’s) por:
- Desempenho da rede (protocolos e CODECs);
- Utilização e ocupação da rede;
- Utilização de Aplicativos (por dispositivo);
- Comportamento do cliente.
quinta-feira, abril 04, 2013
Telefones para VoIP
![]() |
IP-310 Audiocodes |
Descrição
|
IP-310
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LIP 8002 A
|
SIP-T18P
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SIP-T20P
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SIP-T22P
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SIP-T28P
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SIP-T26P
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Fabricante
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Audiocodes
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Ericsson-LG
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Yealink
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Yealink
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Yealink
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Yealink
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Yealink
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LCD
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2x16 caracteres
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128x32 caracteres
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—
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2x15 caracteres
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132x64 gráfico
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320x160 gráfico
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132x64 gráfico
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Teclas Programá-veis
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0
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4
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2
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2
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3
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16
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13
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Contas SIP
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1
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1
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1
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2
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3
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6
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3
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HD Voice
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HD Codec
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Não
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HD Codec
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HD Codec,HD Handset,HD Speaker
|
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
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HD Codec,HD Handset,HD Speaker
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HD Codec,HD Handset,HD Speaker
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Codec HD (Wideband)
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G.722, G.722.2(WB-AMR)* e RTA
|
—
|
G.722
|
G.722
|
G.722
|
G.722
|
G.722
|
Codec
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G.711μ/a, G.729A/B, G.723.1 e RTA
|
G.711, G.729AB
|
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
|
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
|
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
|
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
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G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
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Viva Voz
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Full Duplex
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√
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—
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Full-duplex
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Full-duplex
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Full-duplex
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Full-duplex
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PoE/Head-set
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√
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Não
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PoE
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√
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√
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√
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√
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quarta-feira, março 27, 2013
Qualidade de Serviço de Redes
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
Dicas para comprar bem
Quem é você?
Faça a compra
Se optar pela aquisição do produto, clique o botão COMPRAR. Na página que se abre você confirma a quantidade desejada, o número de CEP e o sistema automaticamente fará o cálculo para você. Em seguida, clique no botão CONTINUAR.
Identifique-se
Nesta janela você deve inserir seus dados, como seu e-mail, endereço de entrega e confirmar a forma de pagamento desejada.
Realize o pagamento
Confira o seu pedido e escolha a forma de pagamento que lhe convém:
Acompanhe seu pedido
Através do manu PEDIDOS no topo da página, você pode conferir seus Pedidos (datas de compra, descrição, quantidades, valores), dados de entrega (endereço, forma de entrega, código de rastreamento), gerar uma 2ª. via do boleto, verificar dados de pagamento. A entrega é realizadas por Sedex via Correios para todo o Brasil.
Altere seus dados cadastrais
Sempre que ocorrer alguma mudança nos seus dados, você pode fazer a alteração no menu CADASTRO. Mantenha seu cadastro sempre atualizado para garantir o recebimento dos pedidos.
Fale conosco
Em caso de dúvidas sobre a realização de compras em nossa loja, entre em contato contato pelo (11)5687-6988 ou envie um e-mail sac@voiptaitell.com.br
terça-feira, agosto 14, 2012
Novas regras para publicidade no celular
terça-feira, julho 24, 2012
Telefonia do futuro? Só consultando o oráculo
Com o que conhecemos de telefonia hoje e com as últimas novidades que já se fazem presentes já é difícil de prever quais as características de uma chamada que os usuários de recentes aplicativos de comunicação vão desejar ou precisar.
Por outro lado, a expansão dos serviços de telefonia em novos mercados e nos países em desenvolvimento sempre esbarra em questões econômicas e políticas, retardando um pouco a sua implantação.
Mas uma coisa é clara, o aumento da mobilidade e a sua facilidade de uso deixarão cada vez mais tênue a linha entre a comunicação pessoal e a comunicação profissional.
Duas tendências são evidentes e continuarão a moldar a telefonia empresarial nos próximos anos:
• Comunicações baseadas em IP e
• Mobilidade.
Comunicações baseadas em IP
A tecnologia de voz sobre IP (VoIP) vai substituir os ainda presentes sistemas de telefonia analógicos. O motivo para tal afirmação é que o VoIP permite que um conjunto maior de aplicativos de comunicação, como a Comunicação Unificada (Unified Communications (UC)), se tornarão recursos padrão para a maioria dos planos das empresas e organizações que fazem uso da comunicação.
Atualmente muitas empresas já operam uma rede convergente que roda tanto a voz como dados de diversos tipos, aí incluídos vídeo e diversos aplicativos, no mesmo tráfego.
Esta rede convergente vai continuar a evoluir até que, em determinado momento, a telefonia se torne apenas parte destes dados, ao invés de ser uma solução independente na empresa.
Neste cenário, o sistema de telefonia baseada em IP pode e irá oferecer serviços de voz através da rede corporativa a partir dos centros de dados, assim como qualquer outro aplicativo dentro do negócio.
Atualmente, já os novos sistemas baseados em voz sobre IP, como o Aura, e o Lync, para citar apenas dois, são projetados para serem instalados no centro de dados e desempenhar outras funções, além de apenas conectar chamadas telefônicas.
Mas, mesmo com as novidades já presentes no mercado, a próxima geração de PBX-IP será pensada como sendo um gerenciador de sessões IP (IP session manager) e não como servidores de chamadas (call servers).
As chamadas telefônicas com áudio serão apenas um dos recursos ativados por uma sessão IP, mas esta sessão trará a possibilidade de acomodar uma ou mais novas camadas que podem ser de presença, vídeo e outras funções de multimídia.
Hoje podemos sentir que o futuro próximo da Telefonia IP ainda estará preso na era do PABX e ainda vai levar um tempo para se livrar deste paradigma, mas esta mudança será inevitável.
Mobilidade
Podemos ainda considerar uma nova mudança que será marcante com a adoção do IPV6, já que os endereços de internet gerados pelo IPV4 em uso atualmente estão exauridos e o IPv6 irá fornecer mais bilhões de endereços IP, endereços estes mais do que suficientes para permitir que o VoIP se espalhe ainda mais rapidamente do que tem acontecido nos últimos anos.
A adoção de sistemas baseados em telefonia IP com o IPV6 permitirá um maior grau de mobilidade para as empresas. Chamadas telefônicas - e também as outras novas comunicações baseadas em IP - podem ser mais facilmente transferidas entre handsets e outros dispositivos móveis do que acontecia com sistemas de telefonia analógicos.
Durante os próximos anos, mais e mais pessoas se voltarão para os seus próprios dispositivos para se conectar com sistemas de telefonia de seus empregadores, gerando e recebendo chamadas, bem como acessando os dados do negócio no CRM (Customer Relationship Management) ou mesmo no ERP (Enterprise Resource Planning) de seus próprios aparelhos.
Como os sistemas baseados em telefonia IP se tornarão padrão para empresas de todos os portes, os provedores de telefonia vão acabar por criar pacotes padronizados com serviços comoditizados, o mercado de telefonia continuará a evoluir com aceleração máxima e as tecnologias de hoje nas telecomunicações continuarão a transformar a forma como as empresas interagem com seus funcionários e a forma como os indivíduos se comunicam uns com os outros.
Enfim, vamos ter que continuar consultando o oráculo para saber o que vamos ganhar com estas novas tecnologias no futuro.
Contribuído por Francisco Sanches, Diretor da Taitell Telecom
quinta-feira, junho 28, 2012
Metade das redes deve ficar obsoleta em cinco anos, mostra pesquisa
Em cinco anos, 45% das redes das empresas devem ficar completamente obsoletas. Esse número representa acréscimo de 38% sobre o ano anterior, aponta pesquisa realizada pela Dimension Data, multinacional de serviços de TI. Além disso, indica o estudo, de todos os equipamentos que estão em ciclo de obsolescência, a porcentagem que está fora de linha aumentou exponencialmente de 4,2% para 70% em 2011.
Intitulado "Network Barometer Report 2012", o relatório mostra que uma das razões para esse salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar rapidamente uma linha de produtos para dar espaço a novas tecnologias. Ao mesmo tempo, a porcentagem de equipamentos que está em estágio de risco máximo de renovação de fim de contrato (EoCR), diz, e fim de engenharia (EoE) caiu drasticamente de 86,2%, para 20,8%.
“Nos últimos dois anos, houve mudança significativa de desenvolvimento voltado a produto para desenvolvimento orientado à arquitetura com o objetivo de apoiar apoiar tendências como virtualização, vídeo e mobilidade empresarial”, ressalta Raoul Tecala, diretor de Desenvolvimento de Negócios de Integração de Redes da Dimension Data.
Ainda de acordo com o levantamento, os gerentes de TI estão empenhados em implementar uma série de atualizações intensivas nos pontos do ciclo de vida que representam risco operacional. “Todas essas mudanças apontam que os clientes têm maior visibilidade sobre suas redes e entendimento aprimorado de cada ativo em relação a seu perfil de risco", observa Tecala. A Dimension Data aconselha as organizações a rever seus planos de atualização, finaliza.
FONTE: ComputerworldBR
Contribuído por Filipe Mello de Souza, WebDeveloper na Taitell Telecom
terça-feira, junho 26, 2012
É tudo muita ficção?
Quando vemos esses avanços é impossível não sonharmos com as ficções do cinema. Afinal em 2001 deveríamos estar vivendo no espaço certo? Sem falar que deveríamos ter conhecido nossos amigos extraterrestres marcianos de pele esverdeada. Também não aprendi a dominar a Força, nem vi alguém ainda que usa carros flutuantes por ai. Mas a brincadeira não passa de uma grande hipérbole.
Sempre sonharemos com o futuro, e com mudanças. Quem não quer uma internet mais rápida no celular? Eu quero! Lembra daquela sua internet discada? Tudo demorava na época, e como era difícil de achar algo na internet. O pior de tudo é que ficar procurando demorava, e só aumentava sua conta telefônica. A banda larga mudou essa idéia. Quem sabe então o 4G não é mesmo aquele “bum” que está faltando para que se popularize mais ainda a internet celular?
Contrario-me por um momento por afirmar que nem todos os lugares do Brasil acompanharam esse desenvolvimento, e que o PNBL e as faixas rurais de acesso podem mudar isso. Mas nos foquemos no patamar que estabelecemos no início por mais um momento.
A ficção vai então chegando e o futuro se tornando realidade. O cinema muitas vezes é visionário dessas tecnologias, mas é claro que há muita ficção nisso tudo. E pra você, as novas tecnologias vieram para melhorar exponencialmente nossos acessos, ou estamos só vendo mais um filme de ficção e ainda havemos de aguardar muito por tecnologias que nos beneficiem realmente? Queremos saber sua opinião!
quinta-feira, junho 21, 2012
Banda larga é utilizada por 600 milhões de utilizadores em todo o mundo
Os números são do Broadband Forum e mostram que a China continua a liderar em número de utilizadores de serviços de banda larga, com 137,9 milhões e a figurar no top 3 dos países que mais contribuíram para o crescimento do serviço nestes primeiros três meses do ano.
Nos últimos 12 meses o país ganhou 26,4 milhões de novos utilizadores de serviços de banda larga. Rússia, Brasil, Ucrânia e Índia integram a mesma lista, adianta ainda o relatório encomendado à Point Topic.
Por tecnologias, cabe à fibra (FTTH e soluções híbridas) o crescimento mais expressivo, passando a acumular 66,4 milhões de utilizadores em todo o mundo, embora o DSL continue a ser a opção mais usada em todo o mundo.
Os serviços de IPTV também continuam a ganhar terreno e tinham no final de março 65,6 milhões de subscritores, num crescimento de 3,8 milhões. Também nesta área a China tem sido o motor, adicionando três vezes mais novos clientes destes serviços que qualquer outro país.
Face aos últimos 18 meses, os dados mostram que o número de subscritores de serviços de banda larga aumentou em 100 milhões.
Fonte: TekSapo
Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom
terça-feira, junho 19, 2012
4G vai exigir nova postura dos municípios
Existem atualmente no Brasil mais de 250 leis de municípios e Estados, dificultando principalmente a instalação de antenas. Esse problema se agrava ainda mais com o 4G já que, pelas características tecnológicas da frequência de 2,5 GHz, que será usada para a prestação do 4G, será necessário um número pelo menos três vezes maior de antenas que o atual serviço de terceira geração (3G). São 53 mil antenas, infraestrutura da qual depende a qualidade da cobertura do celular.
As prestadoras que oferecerão o 4G têm menos de um ano para cumprir a primeira meta, que é atender, até 30 de abril de 2013, as seis cidades-sede da Copa das Confederações. Tudo deverá está pronto até abril do próximo ano, o que significa apenas 10 meses para a implantação da rede 4G nesses locais. “Esse cronograma confronta uma realidade que impõe em muitos casos prazos superiores a um ano para se obter as licenças do poder público para a instalação de uma antena. Há situações ainda mais graves, em que chegam a proibir novos licenciamentos”, alerta o SindiTelebrasil.
Fonte: Business Inside
Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom
quinta-feira, junho 14, 2012
Avanços na banda larga dependem de tarifas acessíveis
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamento de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, sob regime de concessão pública, adquirida por empresas operadoras. E tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$ 2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
terça-feira, junho 05, 2012
Sistema de endereços de IP será atualizado amanhã
A internet terá uma atualização importante durante esta semana, sem que seus usuários se deem conta - se tudo correr bem. A mudança está prevista para as 00h01GMT (21h01 em Brasília) de amanhã e autorizará o aumento dos números de IP na rede - hoje são mais de 4 bilhões de combinações possíveis.
A operação é conhecida como "lançamento mundial de IPv6", quando os operadores e provedores de internet passarão permanentemente ao novo sistema, eliminando gradativamente o antigo IPv4.
O novo sistema está sendo introduzido em razão do esgotamento do número de endereços de IP existentes. A transição total levará anos, e os antigos aparelhos e redes de IPv4 continuarão funcionando normalmente.
"A maior parte dos usuários não deve se dar conta de nada", afirma Leo Vegoda, da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Icann, na sigla em inglês), que gere o sistema de endereços da rede. No entanto, ele assinala que os usuários podem enfrentar alguns contratempos.
O protocolo IPv4 não dispõe de números de IP suficientes para que cada aparelho tenha o seu. Por isso, vários usuários compartilham um mesmo endereço, o que se supõe que possa atrasar algumas atividades realizadas pelo computador. No entanto, no período que o IPv4 e o IPv6 coexistirem, as conexões vão ter que encontrar um caminho compatível entre os sistemas, o que pode causar idas e vindas que tornam mais lento o acesso a uma página.
Johannes Ullrich, do Instituto Tecnológico SANS, considera que em alguns casos possa se constatar perda em velocidade e confiabilidade ao permanecer no IPv4. "Mas, ao fim, isso deve tornar a internet mais fluida".
Grandes companhias de internet, como Google e Facebook, animam as empresas e as pessoas a fazerem a transição, afirmando que fará com que a comunicação entre diferentes aparelhos de uma rede particular ou profissional se torne mais eficaz.
Fonte: AFP via Terra
Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom
quinta-feira, maio 31, 2012
Ministro defende investimento maior em telecomunicações
Segundo ele, essa meta poderá ser alcançada a partir dos novos estímulos que o governo tem dado ao setor, como liberação de licenças de serviço, medidas de desoneração na construção de redes e exigência de maior nível de qualidade na prestação dos serviços.
Bernardo informou que, nos últimos dez anos, o setor realizou, em média, investimentos de R$ 17 bilhões por ano. “A nossa avaliação é que isso está muito aquém”, afirmou, em audiência pública promovida pelas comissões de Defesa do Consumidor e Amazônia.
Além disso, o ministro ressaltou que o poder de compra do brasileiro tem aumentado, o que garante o crescimento da base de clientes e a intensificação do uso dos serviços.
Fonte: Valor
Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom
terça-feira, maio 29, 2012
União Internacional de Telecomunicações anuncia padrões para TVs de Ultra Alta Definição

A União Internacional de Telecomunicações (ITU-T) anunciou uma nova recomendação que cria um ambiente de transmissão inteiramente novo na televisão com o advento da Televisão de Ultra Alta Definição (UHDTV). O Setor de Radiocomunicações da UIT (UIT-R) desenvolveu o padrão – ou recomendação – em colaboração com especialistas da indústria de televisão, organizações de radiodifusão e instituições reguladoras.
A recomendação da UIT-R estabelece os padrões de qualidade para UHDTV em duas etapas. Os avanços obtidos em cada uma dessas etapas de qualidade são mais ou menos semelhantes ao processo realizado para a televisão de alta definição. As imagens do padrão atual de HDTV têm o equivalente a 1 ou 2 megapixels. Já na definição mínima da UHDTV, os parâmetros saltam para cerca de 8 megapixels (3.840 x 2.160) no mínimo e 32 megapixels (7.680 x 4.320) no máximo. Em forma abreviada, esses parâmetros são chamados de 4K e 8K nos sistemas UHDTV. Também a taxa de exibição de quadros terá incremento considerável.
O Secretário-Geral da UIT, Hamadoun Touré, elogiou o trabalho do grupo de estudo. “Assistir televisão em UHDTV em um futuro próximo será uma experiência de tirar o fôlego”, afirmou.
“Este é o amanhecer de uma nova era para a televisão, que trará níveis sem precedentes de realismo e diversão ao espectador. É um momento histórico!”, afirmou David Wood, presidente do Grupo de Trabalho 6 da UIT-R, que desenvolveu o novo projeto de recomendação. “Alguns anos se passarão antes de vermos esses sistemas em nossas casas, mas eles virão”, completou.
Veja também um vídeo em inglês sobre o desenvolvimento da UHDTV:
Fonte: ONUBR
Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom
quinta-feira, abril 19, 2012
INSS sobre faturamento das empresas de TIC cai de 2,5% para 2%
As novas medidas do Plano Brasil Maior anunciadas pelo Governo Federal alteram a desoneração da folha de pagamentos para o setor de TI. A alíquota sobre o faturamento das empresas - que substitui a contribuição patronal de 20% da folha de pagamentos para o INSS - passa de 2,5 para 2% sobre o faturamento das empresas. Em agosto do ano passado, quando anunciado o Plano Brasil Maior, a alíquota fixada pelo Governo para o setor de TI foi de 2,5%.
Confirmado: medidas desoneram equipamentos para redes do PNBL
Segundo os dados fornecidos pelo Ministro Guido Mantega, a desoneração anual do setor será de R$ 1,171 bilhão por ano. A medida impactará na competitividade do País na economia moderna, colocando TI como base da sociedade, trazendo ganhos de produtividade para todos os setores, entende o governo.
A renúncia do governo com a medida será compensada pela formalização da mão de obra – que hoje é de cerca de 50% dos 1,2 milhão de profissionais. De acordo com Edmundo Oliveira, diretor de relações da Brasscom, a expectativa é de que 60% dos colaboradores informais possam ser legalizados em 2012, 70% no ano que vem e 80% em 2014.
O governo vai desonerar do IPI e do PIS/Cofins os equipamentos nacionais e obras civis dos investimentos em infraestrutura de redes de telecomunicações, com suporte para serviços de internet em banda larga.
O objetivo é ampliar o acesso à internet em banda larga de 11 mil km em 2010 para 30 mil km em 2014, atingindo, no período, até 50% dos domicílios urbanos e 15% dos domicílios rurais. De acordo com Mantega a meta é atingir 60 milhões de acessos individuais. A renúncia fiscal estimada é de R$ 461,5 milhões em 2012 e R$ 970 milhões em 2013.
Ainda nessa pauta, o governo está reeditando até 2015 o Programa Um Computador por Aluno, que suspende a cobrança de IPI, PIS/Pasep, Cofins e Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) do fabricante de computadores portáteis, tanto na aquisição de matéria-prima e produtos intermediários quanto na comercialização.
O impacto fiscal estimado é de R$ 153,8 milhões em 2012, R$ 203,7 milhões em 2013 e R$ 224,64 milhões em 2014.
O governo também ampliou o alcance do Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Semicondutores (PADIS), desonerando de IPI, PIS/Cofins as aquisições no mercado interno e importações de insumos e bens da indústria de semicondutores. O objetivo é incluir fornecedores de insumos estratégicos para produtos de semicondutores e displays.
Contribuído por Francisco Sanches, Diretor da Taitell Telecom
terça-feira, abril 17, 2012
Oito tendências de TI para 2012 - Parte 2
5. Mobilidade
Até 2015, os projetos de desenvolvimento de aplicações voltadas para smartphones e tablets vão superar os projetos nativos de PCs a uma taxa de quatro para um, mostram as projeções do Gartner. “Hoje, temos o Facebook e o Foursquare, por exemplo, que possuem alguns recursos, mas que não desempenham a função de socializar. Os aplicativos mobile devem começar a ser fator de socialização”, vislumbra Medina.
Para o especialista, 2012 reserva muito mercado para os tablets – e uma boa briga entre os grandes players. “A cada notícia divulgada sobre empresas chinesas produzindo um dispositivo muito barato, a indústria se assusta. Mas cada pessoa que trabalha no mundo da informação terá um tablet”, arrisca o especialista, que aponta a Amazon como uma das maiores promessas do segmento, ao investir pesadamente em conteúdo.
6. Computação em nuvem
Aqui, mais do mesmo. A aposta é que a cloud computing se estabeleça completamente como solução para pequenas e médias empresas (não se surpreenda se você já tiver ouvido isso antes). Por mais que o Gartner insista que, até 2015, os serviços de nuvem de baixo custo vão somar até 15% do faturamento dos principais players, as grandes ainda devem mostras resistência, em 2012, por questões de segurança. “Este será o ano da cloud para start-ups”, confirma o executivo da e-Brane.
De qualquer forma, é um caminho sem volta. E essa afirmação pode ser justificada pelo movimento dos grandes players em 2011, ao absorverem empresas especializadas em cloud computing. Em dezembro, a SAP adquiriu a Sucess Factors, por US$ 3,4 bilhões; a Oracle, por sua vez, arrematou a RightNow (concorrente da Salesforce) por US$ 1,5 bilhão, em outubro. Enquanto isso, Salesforce, Amazon e Google atacam. Esta tendência de consolidação deverá continuar no ano que se inicia.
“A migração das grandes empresas para o ambiente na nuvem vai acontecer. No momento em que elas descobrem que não é necessário sustentar uma infraestrutura dentro de casa, basta chegar a hora de mudar. A cada três ou quatro anos, o hardware fica obsoleto e precisa ser atualizado. Com software, isso acontece anualmente. Veremos isso acontecer em 2012”, afirma Saito, da Coffee Bean.
7. Inteligência Artificial
A relação entre homem e máquina jamais será a mesma. Graças à tecnologia de Inteligência Artificial, 2012 será o ano que as pessoas vão se comunicar com o computador. É o que Medina, especialista no assunto, garante. “No Brasil, a Siri [assistente pessoal embarcado no iPhone 4S, lançado em 2011] ainda não é realidade porque os preços do aparelho não são razoáveis. Mas ela deve ser levado também para o Android e começar a ser usado por nós”, diz.
Mais do que apenas um comando por voz, vamos começar a dar ordens de busca aos dispositivos, para que descubram, por exemplo, restaurantes na faixa de R$ 30 a R$ 60 em um raio de 3 km a partir da localização do usuário. Para isso, a tecnologia conta com mais processamento da linguagem e tem, por trás de tudo, máquinas semânticas muito poderosas.
8. TV digital
“A TV digital é uma grande tendência e uma via de mão dupla, pois o usuário não só consome informação, mas cria a grade da TV em tempo real”, pontua Medina, que acrescenta: “naturalmente, existe a demora das trocas dos televisores e um período de adaptação, porque cada canal trabalha com uma tecnologia, mas veremos os primeiros grandes testes acontecendo. Sem dúvida, haverá evolução em termos de hardware e a TV digital será realidade até o fim do ano”.
Outro passo dessa transformação é a TV social. Hoje, já existem aplicativos como o Get Glue, que permite ao telespectador fazer o “check in” em um programa de TV e conversar com pessoas em todo mundo sobre o que está acontecendo.
Fonte: ITWeb
Contribuído por Edísio Caribe, Consultor Comercial na Taitell Telecom
quinta-feira, abril 12, 2012
Oito tendências de TI para 2012 - Parte 1
Movimentos como os de mídia social e mobilidade terão um impacto sem precedentes na forma como as pessoas se relacionam entre si e com o meio. Cloud computing não é uma novidade, mas avança, promovendo uma onda de consolidação de mercado. Ferramentas de geolocalização, comércio social, TV digital e a chamada gameficação dos negócios ganham espaço. Tudo isso já foi visto, mas alcançará novos patamares em 2012.
Talvez você pense que as coisas estão quase do mesmo jeito. Mas lembre-se: nada será como já foi um dia.
1. Gameficação
Um estudo da SuperData mostra que o mercado brasileiro de social games pode faturar US$ 238 milhões até 2014 – um salto significativo na comparação com os US$ 136 milhões estimados em 2011. Outro levantamento, desta vez divulgado pela Newzoo, em outubro, indica que existem 35 milhões de usuários de jogos sociais no País. Depois de aplicativos que surgiram nas redes sociais como o Foursquare, a expectativa é que a ‘gameficação’ se espalhe para outros segmentos, como uma ferramenta de marketing poderosa. Ou mesmo para trabalhar conteúdos mais densos, como simulações financeiras e declaração de Imposto de Renda, de uma forma mais leve. “Em 2012, veremos a migração desses jogos para o e-commerce, por exemplo, o que mantém o engajamento dos consumidores”, Braulio Medina, sócio da e-Brane e advisor na Lifeboat Foundation.
2. Geolocalização
Esta já figurava na lista de tendências para 2011. Um ano depois, a possibilidade de levar informações ao usuário de acordo com o local em que ele se encontra parece estar mais em alta do que nunca. O Gartner prevê que o mercado de ferramentas de geolocalização somará receitas de US$ 215 bilhões até final de 2012. Cerca de US$ 150 bilhões do orçamento de serviços das operadoras de telecom serão transferidos para aplicações.
3. Comércio social
Em meados de 2010, o Starbucks tornou-se mais uma vez referência de como construir uma marca. A rede internacional de café aliou-se à Gilt Groupe, site que comercializa serviços e produtos de luxo, a fim de oferecer aos clientes com cartão fidelidade MyStarbucksRewards acesso privilegiado a edições limitadas dos cafés mais raros e luxuosos. Esses clientes tiveram a oportunidade de participar de uma sessão de venda fechada do café San Cristóbal, das ilhas de Galápagos, um dia antes dos próprios membros da Gilt Groupe terem acesso – e semanas antes de a venda ser aberta ao público geral. O que a companhia fez foi recompensar os seus clientes mais fiéis por eles existirem – e fez isso utilizando uma plataforma de comércio social voltada ao mercado de luxo.
Já no Facebook, a interação e troca de recomendações entre os consumidores direciona a venda de ingressos, bens de consumo, passagens aéreas, serviços financeiros, entre outros itens. Assim, a rede social se torna, aos poucos, uma poderosa plataforma de negócios. E o Foursquare não fica atrás. Com o ShopAlert (baseado em geolocalização), os consumidores são alertados quando alguma oferta é lançada na região em que se localiza. Disponível, por enquanto, apenas nos Estados Unidos, a ferramenta mira alavancar as receitas da empresa. Estas são amostras do que 2012 deve trazer de novidades em termos de comércio social e comércio móvel, duas das grandes tendências para o período no mundo.
4. A mídia social a favor dos negócios
Segundo previsões divulgadas recentemente pelo Gartner, o valor que as empresas investem em mídias sociais crescerá mais de 40% em 2012, em relação ao ano que passou, chegando a US$ 14,9 bilhões. “Há uma grande quantidade de empresas monitorando o que se diz sobre a marca, mas as redes sociais ainda são muito pouco usadas para a tomada de decisões e estratégias de longo prazo”, opina Medina, da e-Brane.
O que pode se esperar de 2012, entretanto, é um salto da integração entre mídias sociais e negócios. Para Marcio Saito, presidente da Coffee Bean Technology e blogueiro do IT Web, inicia-se a fase de execução. “O próximo passo será da tecnologia, da criação de soluções. Esse movimento é bastante semelhante ao que aconteceu com o correio eletrônico, em 1994. As empresas usavam fax para se comunicar e a gente nem se lembra disso. Então, as pessoas começaram a trazer o e-mail para o trabalho. Inicialmente, houve resistência, mas, em um prazo de três anos, essas ferramentas transformaram a maneira como nos comunicamos”, compara o especialista.
“Com social media, deve acontecer a mesma coisa. Eu acredito que, dentro do mesmo prazo, ela será incorporada aos processos corporativos, de vendas e marketing. E nem vamos perceber essa mudança, mas ela é radical”, avisa Saito, que aposta no surgimento de redes de nicho, que endereçam problemas bem específicos.
terça-feira, abril 10, 2012
Novo satélite levará banda larga a todo Brasil
Durante a 4ª Cúpula do Brics [bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], encontro que aconteceu na Índia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, afirmou que o Brasil prepara lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para levar banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G em todo o País.
O País busca na Índia cooperação técnica para o satélite, cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, tem custo avaliado de 750 milhões de reais. O lançamento deverá custar cerca de 145,5 milhões de reais.
Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer medições necessárias para entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas.
De acordo com o ministro, com a China, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014.
quinta-feira, abril 05, 2012
Anatel quer padronizar tarifas de telefonia celular
De acordo com o conselheiro Rodrigo Zerbone em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, esta estratégia “cria uma barreira” na mudança de operadora, pois o cliente se sente preso à companhia devido à família e aos amigos, que possuem números da mesma empresa. Segundo Zerbone, esta prática diminui a competição entre as empresas e desestimula os investimentos.
Impedir preços diferenciados
Na tentativa de impedir a cobrança diferenciada nas ligações, a Anatel está estudando, primeiramente, encerrar com a taxa de interconexão, que é um valor cobrado em todas as ligações de aparelhos móveis. No entanto, a Anatel não irá acabar com as taxas cobradas nas ligações de fixo para telefones celulares. Atualmente, esta taxa varia de R$ 0,34 a R$ 0,40.
Fonte: Notíciasbr
Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom