"Trabalhando por e para você"

Mostrando postagens com marcador Telecomunicações. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Telecomunicações. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, julho 11, 2013

OS CLIENTES ESTÃO VENDO SEUS PROBLEMAS ANTES DE VOCÊ?

Algo já deu errado com o seu sistema? Como você descobre as experiências ruins das pessoas no sistema de comunicação de sua empresa? Há três maneiras - algumas menos desejáveis que outras.

Método #1: Alguém Reclama
Você descobre que há problemas porque o seu cliente já está sendo afetado por eles? Talvez você esteja ouvindo sobre uma experiência ruim de algum cliente, agente do Contact Center ou o CEO. Esta é a pior maneira de descobrir que você tem um problema. Pior ainda é não ser informado da existência de problemas em geral.
Por que? Porque as reclamações dos clientes são difíceis de quantificar e há grandes chances do reclamante não ser o único a experimentar o problema. E tem mais. Não há meios de descobrir a origem do problema, assim fica muito difícil corrigi-lo.

Método #2: Monitore o Tráfego Real
Neste cenário, o seu sistema de monitoramento envia notificações de que clientes, agentes ou empregados estão experimentando uma qualidade ruim. Uma baixa medição pela Medida de Qualidade de Voz (MOS - Mean Opinion Score) é facilmente atribuída a uma experiência ruim. Outros alertas, como aplicações ou métricas da operacionalidade do sistema, também podem indicar o que não vai bem para os clientes.
Este método de descobrir problemas é melhor que o método 1 descrito acima, com a desvantagem que pessoas reais precisam experimentar o problema antes que ele possa ser identificado. De novo, você pode estar com um problema que não cessa de afetar a experiência do cliente.


Método #3: Monitoramento Ativo
Com este método, o seu sistema de monitoramento inicia, periodicamente, sessões de voz, vídeo ou bate papo que simulam a experiência de usuários reais, sendo que cada interação resulta em múltiplas métricas relacionadas à Qualidade de Experiência (QoE - Quality of Experience) e Qualidade de Serviço (QoS - Quality of Service). Estas interações passam por sua infraestrutura de comunicação e podem notificá-lo de uma variedade de problemas e tendências.
Esta é uma das melhores maneiras para identificar um problema. Primeiramente, porque você não precisa da ajuda dos clientes, agentes ou do CEO. Esta abordagem proativa confere-lhe o poder de identificar e reparar os problemas antes que apareçam reclamações que possam afetar a imagem da sua empresa.

Qual método você se utiliza para identificar problemas em seu sistema de comunicação empresarial? Quais são os resultados? Comente abaixo.

Deseja conhecer mais detalhes e vantagens desses métodos? Leia Perform - Monitor to Assure a Great User Experience.

Se você estiver considerando um plano de teste de carga antes da implementação para reduzir dores de cabeça, verifique Quality ofService Testing in the VoIP Environment.

Escrito por Tom Lynch - Tom on LinkedIn | Posts by Tom
Tom é veterano na Empirix, especialista em sistemas de VoIP, Comunicação Unificada e Contact Center. Com quase vinte anos de experiência no mundo da tecnologia, passou grande parte de seu tempo desenvolvendo, com sucesso, soluções de teste e monitoramento para corporações e provedores de serviços.

Imagens: Shutterstock

terça-feira, maio 28, 2013

Veja 11 dicas para avaliar riscos dos projetos de TI

Seja proativo sempre que você encontrar um deles – ou simplesmente se afaste. Sua carreira depende disso.

ROGER A. GRIMES, INFOWORLD/EUA
17 de maio de 2013 - 11h35

O mundo da TI está familiarizado com projetos que fracassam. E qualquer um que tenha participado de um esforço de TI mal-sucedido possivelmente sentiu os sinais do fracasso antes da data de lançamento. Esse sexto sentido é inestimável em um campo concorrido como o da TI – mas apenas se for usado, e de maneira ágil e profissional.

Esteja você buscando evitar estar fadado a um fracasso ou recolocar um projeto fracassado de volta ao prumo, você deve ser capaz de reconhecer os sinais de fracasso iminente muito antes do projeto sair do prumo, desandar completamente. Isso pode salvar sua carreira.

Nós enumeramos 11 sinais de alerta que devem ser observados para avaliar a saúde de um projeto de TI. Seja proativo sempre que você encontrar um deles – ou simplesmente se afaste. Sua carreira depende disso.

Nº 1: O projeto foi lançado sem o apoio da diretoria

Quer uma receita infalível para a falha de um projeto de TI? Comece a trabalhar antes de receber o sinal verde dos níveis superiores.

Isso nunca acontece? Pense bem... Uma personalidade forte dentro da empresa cria uma ideia ou solução absolutamente “tremenda” e começa a planejar reuniões e a alocar recursos sem esperar para ver se a gestão sênior concorda. Muitos desses projetos prosseguem, até o ponto onde algum dinheiro de verdade deve ser gasto, e então eles entram em um colapso total. Muitas vezes, todos no projeto, exceto seu criador, nem mesmo sabem que o projeto não foi aprovado, e nem que o orçamento não foi alocado.

Para evitar prender-se a tal projeto, sempre pergunte quem dentro da área de gestão sênior é um patrocinador e como será feita a alocação de orçamento. Não aceite respostas como a de que o orçamento ainda não foi alocado, pois as pessoas não sabem o quanto irá custar até o projeto ter sido iniciado.

Caso você seja um consultor sendo atraído para o projeto, certifique-se de que um orçamento significativo foi alocado antes de participar da segunda reunião. Você não precisa saber o valor do orçamento final, mas precisa saber que a gestão sênior é séria com relação a seu suporte e que possui alguma ideia do custo eventual. Eu já participei de grandes projetos que obviamente custariam milhões de dólares para serem resolvidos, mas a gestão estava pensando na faixa de alguns milhares de dólares. Não fique preso em tal projeto.

Nº 2: Não existe um plano detalhado do projeto

Um software de planejamento de projeto pode ser complexo e frustrante de usar. A única coisa que eu odeio mais do que arquitetar um plano de projeto detalhado é estar envolvido em um projeto que não possui um. Os planos formais de projeto forçam o administrador e todos os envolvidos a considerarem todas as fases e etapas necessárias, e a ordem na qual prosseguir. Para parafrasear uma frase frequentemente citada, “falhar ao planejar é planejar para falhar”.

Qualquer projeto com um cronograma maior do que de duas semanas deve possuir um plano de projeto sólido e planejado. Caso você seja apresentado um projeto que não possua tais características, desenvolva-as. Além de forçar todos a considerar todas as tarefas e táticas, fazê-lo os forçará a criar agendas realistas. Um plano de projeto detalhado é muito melhor do que sua “melhor suposição” ou intuição.

Nº 3: Reuniões foram agendadas sem preocupação com a disponibilidade de membros da equipe

Quando um projeto ou líder de equipe arbitrariamente agenda reuniões em conflito com outras reuniões importantes e já marcadas, você sabe que seu projeto está condenado. Fazer isso garante que membros vitais da equipe não estarão presentes, minando o propósito e eficiência de sua reunião.

A solução é simples: gaste um pouco de tempo antes de agendar reuniões de projeto para ter noção das agendas atuais dos membros importantes.

Mais importante ainda, encontre o máximo de disponibilidade comum e útil, e escolha uma oportunidade. Não vá até o extremo de permitir que os participantes votem entre múltiplas oportunidades – isto pode levar a uma diferença com aqueles que tiveram suas propostas de oportunidade negadas. Em vez disso, seja competente e escolha uma oportunidade com a qual você sabe que todos podem arcar. Você pode ajustá-la depois, caso necessário. Além disso, certifique-se de publicar os horários de reunião de sua equipe para que os outros não agendem nada sobre ela acidentalmente.

Além disso, uma dica para o sábio: agende reuniões antes do almoço, se possível. As pessoas são geralmente mais produtivas e existe uma possibilidade maior delas aparecerem mais cedo. Reuniões após o almoço, muitas vezes, vão de encontro com a lentidão de barrigas cheias e competem com as prioridades e dramas agregados durante a primeira parte do dia. As reuniões que ocorrem logo após o almoço, ou ao final do dia de trabalho, podem ser as menos frequentadas e as menos produtivas.

Nº4: Os usuários tiveram pouco (ou nenhum) envolvimento precoce

Qualquer um participando de uma aula mesmo que básica de TI na faculdade é ensinado a envolver os usuários precocemente ao lançar qualquer projeto ou processo de tomada de decisão. É por isso que é tão surpreendente ver projetos grandes e complexos quase que completamente concluídos antes que os usuários sejam trazidos para fornecerem seu conselho. Já vi muitos projetos grandes e em evolução saírem completamente do trilho depois dos usuários contarem aos lideres que um processo em particular, que não tem funcionado, também não funcionará bem depois de alterado pelo projeto.

Certifique-se de que usuários reais, ou seus defensores, sejam convidados para o projeto a partir do inicio. É preciso tê-los logo no primeiro dia. Quanto mais envolvimento você tiver por parte dos usuários, maior será sua chance de sucesso. Caso seu projeto cubra vários departamentos, certifique-se de ter um usuário representante de cada departamento. Além disso, certifique-se de que os usuários que foram convidados para participar estejam abertos aos objetivos do projeto e sintam que eles podem expressar  suas verdadeiras opiniões.

Envolver usuários precocemente normalmente resulta em uma aceitação mais rápida e melhor caso problemas apareçam ou caso mudanças impopulares de processo sejam necessárias.

Nº 5: O projeto usa as especificações mínimas de hardware

Nada acaba com o sucesso de um projeto como comprar o hardware mínimo.

Os fornecedores são notórios por tentar manter o custo de um projeto baixo ao vender um hardware inferior ao necessário para os melhores resultados. Os fornecedores muitas vezes oferecem uma especificação “mínima” e o hardware recomendado para compra. Lideres inteligentes de projeto irão além até mesmo das especificações recomendadas de hardware, caso algo ocorra, pelo menos os fornecedores e seus clientes não estarão apontando seus dedos para as decisões de compra de hardware orientadas a baixo custo. Além disso, certifique-se de que todo o hardware e software comprados sejam compatíveis e testados uns com os outros. Você não quer que nenhum lado aponte culpados precocemente caso algo dê errado.

Às vezes o segredo está nos detalhes quando o assunto é comprar tecnologia. Por exemplo, caso um fornecedor diga que possui muita experiência com a execução do MySQL no Linux, tome cuidado em exigir que o MySQL funcione no Windows. O fornecedor pode dizer que pode fazê-lo, mas que pode não ter muita experiência com isso. Caso você desvie do que o fornecedor recomenda, certifique-se de obter a aceitação do fornecedor por escrito. Além disso, nunca é demais verificar com os clientes anteriores que compartilharam uma configuração semelhante a fim de saber o lado bom e o ruim de como as coisas ocorreram caso eles tenham se desviado, ainda que pouco, das especificações recomendadas.

Nº 6: Os testes estão em segundo plano

Os testes são essenciais para o sucesso de um projeto. Seja ele um teste de unidade (que testa uma faceta do sistema) ou testes integrados (que testa todos os componentes, incluindo sistemas de interface existentes). Os testes devem ser feitos pelos funcionários atuais junto com um plano de testes. O plano de testes deve incluir todos os depoimentos, passo a passo, que os testadores devem fazer. E você deve detalhar, antecipadamente, como deve ser a aparência dos resultados.

Os dados de teste e processos devem avaliar todos os cenários, incluindo os bons e os ruins. Às vezes, os resultados de dados ruins conhecidos são mais interessantes do que aqueles de um resultado desejado. Os testes devem incluir testes de carregamento para ver como o sistema e a rede responde a utilização pesada. Os testadores devem compreender os resultados esperados, e deve ser esperado que eles reportem todos os desvios.

Nº7: Não existe nenhum plano de recuperação no caso de uma falha

Apesar de nossos melhores esforços, os planos nem sempre ocorrem como esperado. Todo líder de projeto precisa saber qual será a aparência do resultado final – e quando será a hora de admitir a falha e começar novamente. Todo projeto deve ter um plano secundário de lançamento caso o fracasso se torne a única opção.

Muitos eventos de lançamento são orientados pela crença de que “nada pode dar errado”. Os lideres desses projetos muitas vezes falham em garantir que boas cópias de segurança sejam feitas e verificadas. Eles não desenvolvem protocolos para definir o sucesso, e nem esboçam antecipadamente qual seria a aparência de uma falha. Eles não preparam a equipe para o que fazer diante de um erro no lançamento. Muitos projetos completamente novos alcançam um obstáculo fatal apenas para descobrir que não podem voltar atrás, graças a um planejamento pobre.

Com algumas exceções, os projetos devem ter planos para falhas, e, quando o fracasso for grande demais, devem permitir o retorno para o sistema anterior. Claro, falhar é vergonhoso e ninguém quer ter planos para tal acontecimento. Mas não ser capaz de recuperar-se durante uma falha de serviço acaba com uma carreira.

Tornar a diretoria ciente de que você possuía um plano secundário e que seguiu ele até sua meta quando o fracasso ocorreu é uma forma de ganhar elogios. Deixar que um evento de inatividade perdure por muito tempo à medida que você explica para a administração que não existe uma forma de voltar e que o caminho à frente não tem uma aparência muito boa é uma conversa completamente diferente. Planeje obter sucesso, mas também possua um plano para o caso de um fracasso.

Nº 8: As recomendações dos especialistas foram rejeitadas sem que os resultados fossem testados

Existem pessoas que pedem por conselhos de especialistas e não dão ouvidos a eles, e então escolhem um caminho diferente – sempre. E depois reclamam quando algo não funciona corretamente.

Não seja essa pessoa. Não deixe que essa pessoa tome grandes decisões em sua equipe. Está tudo bem pedir por conselhos de especialistas e depois fazer algo diferente. Isso faz parte da natureza humana, e é muitas vezes o sinal de um bom líder. Apenas não o faça compulsivamente. Mais importante ainda, se você for contra as recomendações e o resultado não funcionar, não culpe o consultor.

Desviar das recomendações do fornecedor ou consultor significa testar os resultados de sua mudança antes de lançar o projeto. Até mesmo caso o fornecedor ou consultor concorde com seu desvio da recomendação deles, certifique-se de que a mudança seja testada. Muitos projetos falharam depois dos lideres de projeto “realizarem algumas pequenas mudanças” que deixaram os fornecedores e consultores profundamente contrariados. Você ficaria surpreso com quantos especialistas permanecem em silêncio em frente de clientes que parecem saber mais do que os experientes consultores. Todo mundo quer ser amigo. Todo mundo espera que funcione.

Não tenha esperanças. Teste. E dê ouvidos a seus especialistas na maioria das vezes.

Nº 9: A data de lançamento é em um final de semana ou feriado

Muitos lideres de projeto planejam eventos de lançamento para finais de semana ou feriados, devido as menores chances de interrupção de serviço para funcionários ou clientes. Enquanto louváveis, essas oportunidades também tendem a ser os momentos em que o suporte tecnológico é mais difícil de ser contatado. Você pode ter seu fornecedor primário no local, mas o suporte tecnológico terceiro pode estar fechado ou ocupado (e pode não estar retornando ligações em tempo hábil), e o mesmo pode ocorrer com sua equipe. Conversar com o especialista em base de dados pelo telefone enquanto ele está de férias com sua família nunca é a melhor opção.

Nº 10: As expectativas não foram definidas

Quando um novo sistema está substituindo um sistema antigo, é útil para todos compreender as novas expectativas. Como o novo sistema irá se comportar? O que mudou nas transações e nos tempos de transação? Para quem os usuários finais devem ligar caso encontrem problemas? Quando tempo a equipe de solução de problemas estará presente durante o lançamento? Um novo sistema sempre irá frustrar as pessoas, mas, caso você defina expectativas realistas e dê para as pessoas opções de suporte acelerado, os problemas tendem a sumir de modo mais rápido e você termina com clientes mais satisfeitos em pouco tempo.

Nº 11: Economia na formação

Não sei dizer quantos lideres de projeto irão descontar do orçamento de treinamento quando tiverem de encarar custos extras. Ou quantos líderes presunçosos alegam que o sistema é tão simples que os usuários não precisam de treinamento. Caso você escute, “treinaremos parte da equipe com metade das aulas e assim eles poderão treinar os outros”, ou “nossos usuários são muito bons em aprender, eles podem compreender este novo sistema em apenas alguns dias”, você saberá que está a caminho do fracasso. Não são apenas os usuários que precisam de treinamento, mas os lideres de projeto, os solucionadores de problemas e a equipe de funcionários do suporte. Esteja preparado para atrasar o projeto caso o treinamento apropriado não seja dado.

Fonte: Computerworld http://computerworld.uol.com.br/gestao/2013/05/17/veja-11-dicas-para-avaliar-riscos-dos-projetos-de-ti/

terça-feira, abril 23, 2013

Business Intelligence


Business Intelligence para pequenas empresas

De acordo com dados do IBGE, as pequenas e médias empresas são responsáveis por 20% da riqueza produzida no país. Isso significa algo em torno de 700 bilhões de dólares. Além disso, 60% dos empregos no Brasil são gerados pelas pequenas e médias empresas. Inserir as ferramentas de Business Intelligence neste nicho pode influenciar muito a economia do País!

Entretanto, muita gente ainda vê o Business Intelligence como algo distante, que só serve para as grandes empresas. Mas essa é uma visão equivocada. Na verdade o BI é uma ferramenta que pode ser adaptada para o tamanho de qualquer empresa.

Uma pesquisa realizada pela ComputerWorld, em 2010, mostrou que na América Latina foram investidos cerca de 504 milhões de dólares em BI, sendo que metade dessa quantia veio para o Brasil. Segundo a consultoria IDC, em pesquisa do mesmo ano, as pequenas e médias empresas já estavam optando por essa solução, mas utilizando versões mais simples. Ou seja, pode-se afirmar que implementação do BI nestas empresas é apontada como responsáveis por diversos resultados positivos, entre eles: redução de custos, melhoria de processos e aumento da retenção de clientes.

Mas se ainda assim você não está convencido, proponho que imagine a seguinte situação: uma rede de três mercadinhos que precisam saber quais são os produtos mais vendidos no começo do mês (momento de mais compra pelos consumidores em virtude do recebimento do salário). Essa informação é muito importante e interfere automaticamente no departamento de compras, logística, estoque e até na exposição dos produtos na loja e o gestor precisa tomar uma decisão rapidamente para atender bem e não ficar sem produtos ou ficar com muitos produtos que não vendem em estoque. E é aí que entra o BI para resolver isso tudo.

Um sistema de Business Intelligence ajuda na tomada de decisão e as possibilidades são muito maiores do que acabei de citar. Com as métricas e os KPIs corretos é possível enxergar e entender melhor o cenário de atuação de qualquer empresa seja grande ou pequena e como agir de maneira correta e assertiva.

Uma pequena fábrica de sapatos, por exemplo, precisa saber quais são os clientes que mais compram sapatos masculinos bico fino na região Sudeste? Quais os modelos mais vendidos de sandálias para o Nordeste e quanto isso representa das vendas totais da empresa? As respostas dessas perguntas influenciam na elaboração da próxima coleção e se a empresa não tem isso nas mãos fica muito complicado decidir e garantir sucesso.

Podem ser perguntas simples, mas difíceis de serem respondidas em um primeiro momento. Estas informações, no entanto, podem gerar insights valiosíssimos para a sua pequena empresa, capazes de gerar uma economia de tempo e custos. E ainda pode e deve influenciar na estratégia de vendas dos seus produtos ou serviços.

E isso tudo já pode ser acessado pelo tablet ou smartphone do dono da empresa. Com uma ferramenta de BI móvel é possível acessar, analisar e cruzar dados estando em qualquer lugar.

Enfim, as possibilidades de utilização do Business Intelligence são inúmeras. Será que não é isso o que está faltando para a sua pequena ou média empresa crescer cada vez mais?

Por Marcos Abellón, diretor geral da W5 Solutions

Fonte: http://bit.ly/10w3jCF

quinta-feira, junho 28, 2012

Metade das redes deve ficar obsoleta em cinco anos, mostra pesquisa

Dimension Data indica que uma das razões para o salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar linhas de produtos para dar espaço a novas tecnologias.
Em cinco anos, 45% das redes das empresas devem ficar completamente obsoletas. Esse número representa acréscimo de 38% sobre o ano anterior, aponta pesquisa realizada pela Dimension Data, multinacional de serviços de TI. Além disso, indica o estudo, de todos os equipamentos que estão em ciclo de obsolescência, a porcentagem que está fora de linha aumentou exponencialmente de 4,2% para 70% em 2011.

Intitulado "Network Barometer Report 2012", o relatório mostra que uma das razões para esse salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar rapidamente uma linha de produtos para dar espaço a novas tecnologias. Ao mesmo tempo, a porcentagem de equipamentos que está em estágio de risco máximo de renovação de fim de contrato (EoCR), diz, e fim de engenharia (EoE) caiu drasticamente de 86,2%, para 20,8%.

“Nos últimos dois anos, houve mudança significativa de desenvolvimento voltado a produto para desenvolvimento orientado à arquitetura com o objetivo de apoiar apoiar tendências como virtualização, vídeo e mobilidade empresarial”, ressalta Raoul Tecala, diretor de Desenvolvimento de Negócios de Integração de Redes da Dimension Data.

Ainda de acordo com o levantamento, os gerentes de TI estão empenhados em implementar uma série de atualizações intensivas nos pontos do ciclo de vida que representam risco operacional. “Todas essas mudanças apontam que os clientes têm maior visibilidade sobre suas redes e entendimento aprimorado de cada ativo em relação a seu perfil de risco", observa Tecala. A Dimension Data aconselha as organizações a rever seus planos de atualização, finaliza.

FONTE: ComputerworldBR

Contribuído por Filipe Mello de Souza, WebDeveloper na Taitell Telecom

terça-feira, junho 26, 2012

É tudo muita ficção?

As novidades estão chegando. Com certeza está na memória daqueles que nos acompanham aqui no Canal Taitell o IPv6 e o 4G, que são as novidades mais recentes. Sem falar que nossos celulares estão virando verdadeiros computadores. Se você já teve um daqueles com Windows 98, posso lhe garantir que seu aparelho móvel já tem hoje maior capacidade de armazenamento do que pelo menos um daqueles. E se seu celular for um desses de última geração, provavelmente estaremos falando de várias e várias máquinas daquelas, sem falar dos recentes avanços em tecnologia de inteligência artificial.

Quando vemos esses avanços é impossível não sonharmos com as ficções do cinema. Afinal em 2001 deveríamos estar vivendo no espaço certo? Sem falar que deveríamos ter conhecido nossos amigos extraterrestres marcianos de pele esverdeada. Também não aprendi a dominar a Força, nem vi alguém ainda que usa carros flutuantes por ai. Mas a brincadeira não passa de uma grande hipérbole.

Sempre sonharemos com o futuro, e com mudanças. Quem não quer uma internet mais rápida no celular? Eu quero! Lembra daquela sua internet discada? Tudo demorava na época, e como era difícil de achar algo na internet. O pior de tudo é que ficar procurando demorava, e só aumentava sua conta telefônica. A banda larga mudou essa idéia. Quem sabe então o 4G não é mesmo aquele “bum” que está faltando para que se popularize mais ainda a internet celular?

Contrario-me por um momento por afirmar que nem todos os lugares do Brasil acompanharam esse desenvolvimento, e que o PNBL e as faixas rurais de acesso podem mudar isso. Mas nos foquemos no patamar que estabelecemos no início por mais um momento.

A ficção vai então chegando e o futuro se tornando realidade. O cinema muitas vezes é visionário dessas tecnologias, mas é claro que há muita ficção nisso tudo. E pra você, as novas tecnologias vieram para melhorar exponencialmente nossos acessos, ou estamos só vendo mais um filme de ficção e ainda havemos de aguardar muito por tecnologias que nos beneficiem realmente? Queremos saber sua opinião!

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, junho 19, 2012

4G vai exigir nova postura dos municípios

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e do Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) alerta para a necessidade de se criar no Brasil uma  legislação unificada para destravar a implantação da infraestrutura necessária para o 4G. A entidade defende a elaboração da Lei Geral de Antenas, num trabalho que já vem sendo feito em conjunto pelo Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Poder Legislativo.

Existem atualmente no Brasil mais de 250 leis de municípios e Estados, dificultando principalmente a instalação de antenas. Esse problema se agrava ainda mais com o 4G já que, pelas características tecnológicas da frequência de 2,5 GHz, que será usada para a prestação do 4G, será necessário um número pelo menos três vezes maior de antenas que o atual serviço de terceira geração (3G). São 53 mil antenas, infraestrutura da qual depende a qualidade da cobertura do celular.

As prestadoras que oferecerão o 4G têm menos de um ano para cumprir a primeira meta, que é atender, até 30 de abril de 2013, as seis cidades-sede da Copa das Confederações. Tudo deverá está pronto até abril do próximo ano, o que significa apenas 10 meses para a implantação da rede 4G nesses locais. “Esse cronograma confronta uma realidade que impõe em muitos casos prazos superiores a um ano para se obter as licenças do poder público para a instalação de uma antena. Há situações ainda mais graves, em que chegam a proibir novos licenciamentos”, alerta o SindiTelebrasil.

Fonte: Business Inside

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, junho 12, 2012

Tecnologia 4G será licitada hoje, mas preços de aparelhos e do serviço devem começar altos

Segundo a Teleco, há cerca de 20 milhões de acessos 4G no mundo, sendo que dois terços estão nos Estados Unidos

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai realizar hoje o primeiro leilão de faixas de frequência para a oferta da tecnologia 4G no Brasil, que promete internet móvel com velocidade até dez vezes maior que a oferecida atualmente com a tecnologia 3G. Mas, de acordo com especialistas, os aparelhos e o serviço devem começar caros no Brasil.

Como ocorre com toda nova tecnologia, o preço dos aparelhos (modems e smartphones) deverá começar alto, com tendência a baixar depois de três a quatro anos, na avaliação do presidente da Consultoria Teleco, Eduardo Tude. Ele lembra que os aparelhos ainda custam caro em todo o mundo, porque são fabricados em pequena escala.

Segundo a Teleco, há cerca de 20 milhões de acessos 4G no mundo, sendo que dois terços estão nos Estados Unidos. No Brasil, existem atualmente 54,3 milhões de acessos 3G (banda larga móvel) ativos, segundo a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Desses, 45,7 milhões são celulares e 8,6 milhões são modems.

Tude também prevê que, inicialmente, os usuários que vão migrar para a tecnologia 4G serão os chamados heavy users, ou seja, aqueles que utilizam muita capacidade de tráfego e que acabam pagando mais pelo serviço. Ao contrário do que espera o governo, o presidente da Teleco não aposta em uma disputa acirrada no leilão de hoje. “Os preços não devem ficar muito acima do preço mínimo estipulado pela Anatel. A gente vê que há espaço para todo mundo, então não vejo muito espaço para grandes disputas”.

Na avaliação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o 4G deverá ficar restrito às classes altas no Brasil, pelo menos nos primeiros anos de implantação do serviço. “A oferta ainda deve ficar muito longe da maior parte dos consumidores, porque tende a ser bem caro, levando em conta os patamares do serviço 3G”, diz a advogada do Idec Veridiana Alimonti.

Ela também cobra que a qualidade do serviço não seja deixada de lado. “Não basta alardear que teremos o 4G na Copa, mas é preciso pensar que quarta geração é essa, para que não seja uma quarta geração de problemas”.

Recentemente, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu que os preços dos serviços de tecnologia 4G deverão ser mais altos do que os das tecnologias oferecidas atualmente, mas garantiu que não será nada exorbitante. “Não pode ser muito diferente do que é hoje, senão as pessoas não vão mudar para a nova tecnologia. Se for um preço exorbitante, as pessoas vão preferir ficar. O que eu tenho lido é que o 4G vai ser um pouco mais caro e, consequentemente, vai baixar o 3G. A tendência é que quem tem poder aquisitivo vai querer migrar imediatamente para o 4G”, destacou o ministro.

O leilão de hoje, que também vai vender frequência para a oferta de telefonia móvel e internet na área rural, terá a participação de seis grupos: Claro, TIM, Oi, Vivo, Sky e Sunrise Telecomunicações, sendo que a Claro e a Tim se credenciaram com duas empresas cada. No leilão para o 4G, o vencedor será aquele que oferecer o maior preço pela outorga de cada um deles. Se todos os lotes ofertados forem vendidos, a expectativa da Anatel é arrecadar pelo menos R$ 3,85 bilhões com a licitação. Para a cobertura na área rural, vai ganhar a licitação quem oferecer o menor preço ao consumidor.

O principal objetivo do leilão, segundo a Anatel, é atender à demanda crescente no país por serviços de telecomunicações e oferecer a infraestrutura necessária para a realização de eventos internacionais como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Por isso, as empresas que ganharem o leilão vão ter que disponibilizar o 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações até 30 de abril de 2013, e nas sedes e subsedes da Copa do Mundo até 31 de dezembro de 2013.

Fonte: Último Instante

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quarta-feira, junho 06, 2012

Bem vindo ao IPv6!... E daí?

IPv6 para lá IPv6 para cá. A quanto tempo não estamos ouvindo falar que este novo protocolo substituiria o famoso IPv4. O que isso então significa? Por que devo me importar com essa mudança, que ocorre finalmente hoje? Abaixo algumas considerações interessantes sobre o novo protocolo.
1. O que é IP?
IP é o protocolo de comunicação usado nas redes particulares de internet em residências e empresas. O Internet Protocol foi criado no fim da década de 70 com a missão de fazer dois computadores “conversarem” e interligar as redes. O IP possui um esquema de endereçamento parecido com os números de telefone.

Cada computador do mundo tem um número para acessar a internet, usado para identificar a máquina na rede, o que possibilita que um email, por exemplo, chegue até você. Quando alguma amigo manda um email, a mensagem é dividida em pequenos pacotes (chamados pacotes de IP) que possuem o endereço de IP de origem (o do seu amigo) e o de destino (o seu). É a internet que se vira para encontrar esses endereços, sem que você precise se preocupar com isso.

2. Por que o IPv4 será substituído?
O protocolo IP em sua versão atual (a versão quatro, rotulada como IPv4) já é bastante antiga e tem muitos problemas. Os mais graves são falhas de segurança, que periodicamente são descobertas e não têm solução. Além disso, o IPv4 já esgotou sua capacidade de expansão. Cada computador ligado à internet – seja um computador pessoal, uma estação de trabalho ou um servidor que hospeda um site – precisa de um endereço único que o identifique na rede.

O IPv4 define, entre outras coisas importantes para a comunicação entre computadores, que o número IP tem uma extensão de 32 bits. Com 32 bits, o IPv4 tem disponíveis em teoria cerca de 4 bilhões de endereços IP. Se contarmos que o planeta tem 6 bilhões de habitantes e que cada dispositivo ligado na internet (o que inclui smartphones, PCs, notebooks e afins) precisa de um número só dele, é fácil perceber que a conta não fecha. Esse número um dia vai acabar. E esse dia está próximo: algumas previsões dão conta de que os endereços IP vão acabar por completo em 2012.

3. Quais são as vantagens do IPv6?
A maioria dos ataques contra computadores hoje na internet só é possível devido a falhas no protocolo IP. A nova geração do protocolo IP, o IPv6, resolve grande parte dos problemas de segurança da internet hoje, herdados justamente do projeto antiquado do IPv4. O IPv6 provavelmente será uma dor de cabeça sem tamanho para os hackers criminosos.

Porém, o maior avanço será na quantidade de novos endereços disponíveis. O IPv6 define 128 bits para endereçamento, contra os 32 bits do IPv4. Isso dá ao novo protocolo cerca de 3,4 × 10^38 endereços disponíveis (ou 340 seguido de 36 zeros). Para quem não quiser fazer a conta, basta saber que são muitos bilhões de quatrilhões de endereços disponíveis, garantindo que não vai faltar números IP para os humanos por milênios.

Esse aumento no número de endereços possibilita a chamada “internet das coisas”. Com tantos endereços de IP disponíveis, vai ser possível que “coisas” – da cafeteira na cozinha ao carro na garagem – tenham um computador próprio, um IP próprio e, consequentemente, estejam integrados em rede.

4. Por que o novo protocolo está sendo testado?
Os eventos sobre IPv6 tem o objetivo de chamar a atenção de todos para a transição tecnológica entre os dois protocolos, necessária para que a internet continue crescendo e evoluindo, e incentivar que organizações de todos os setores – fornecedores de serviços de Internet, fabricantes de hardware, fornecedores de sistemas operacionais e empresas de internet – preparem o quanto antes seus serviços para o IPv6. É bom que fique claro que os testes não refletem nenhum improviso: trabalha-se no desenvolvimento do IPv6 desde 1992, e desde 1999 existe o IPv6 Forum.

5. Já existem sites disponíveis em IPv6?
O site do Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Redes e Operações traz um validador onde é possível detectar se determinado site está pronto para usuários IPv6. Para ver se um site está pronto para no novo protocolo, basta fazer o teste com a URL em http://validador.ipv6.br.

6. Quando o novo protocolo entra em funcionamento oficialmente?
Essa transição entre os dois protocolos será feita gradualmente. As duas tecnologias são incompatíveis, então a ideia é manter o que está funcionando hoje da forma que está: computadores que estão funcionando conectados ao IPv4 continuarão funcionando assim, e o novo protocolo vai ser simplesmente acrescentado aos dispositivos.

7. E quando o IPv4 vai deixar de existir?
A transição entre IPv4 e IPv6 vai ser gradual. Ou seja, mesmo que  não existão endereços IPv4 disponíveis para novos usuários e serviços de internet, o protocolo não deixará de existir. Quem estiver conectado pelo protocolo antigo pode seguir conectado dessa forma.

8. Partimos do IPv4 para o IPv6. O que aconteceu com o IPv5?
O IPv5 foi uma pequena modificação no IPv4 para trafegar voz e vídeo. O IPv5 foi uma versão experimental que nunca foi introduzida ao público geral. A mudança do IPv4 para o IPv6 não foi um “salto de versão”. O número 5 apenas não pode ser usado para designar a versão do protocolo IP que segue a 4 simplesmente porque está reservado para outro tipo de protocolo.

9. Como eu faço para descobrir se meu computador é compatível com o IPv6?
O Terra, um dos sites pioneiros na adoção do IPv6, preparou um teste para que o usuário consiga verificar se o seu dispositivo está preparado para acessar serviços no novo protocolo. O teste está disponível aqui.

FONTE: Terra IPv6 Blog

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, maio 29, 2012

União Internacional de Telecomunicações anuncia padrões para TVs de Ultra Alta Definição


A União Internacional de Telecomunicações (ITU-T) anunciou uma nova recomendação que cria um ambiente de transmissão inteiramente novo na televisão com o advento da Televisão de Ultra Alta Definição (UHDTV).  O Setor de Radiocomunicações da UIT (UIT-R) desenvolveu o padrão – ou recomendação – em colaboração com especialistas da indústria de televisão, organizações de radiodifusão e instituições reguladoras.

A recomendação da UIT-R estabelece os padrões de qualidade para UHDTV em duas etapas. Os avanços obtidos em cada uma dessas etapas de qualidade são mais ou menos semelhantes ao processo realizado para a televisão de alta definição. As imagens do padrão atual de HDTV têm o equivalente a 1 ou 2 megapixels. Já na definição mínima da UHDTV, os parâmetros saltam para cerca de 8 megapixels (3.840 x 2.160) no mínimo e 32 megapixels (7.680 x 4.320) no máximo. Em forma abreviada, esses parâmetros são chamados de 4K e 8K nos sistemas UHDTV. Também a taxa de exibição de quadros terá incremento considerável.

O Secretário-Geral da UIT, Hamadoun Touré, elogiou o trabalho do grupo de estudo. “Assistir televisão em UHDTV em um futuro próximo será uma experiência de tirar o fôlego”, afirmou.

“Este é o amanhecer de uma nova era para a televisão, que trará níveis sem precedentes de realismo e diversão ao espectador. É um momento histórico!”, afirmou David Wood, presidente do Grupo de Trabalho 6 da UIT-R, que desenvolveu o novo projeto de recomendação. “Alguns anos se passarão antes de vermos esses sistemas em nossas casas, mas eles virão”, completou.

Veja também um vídeo em inglês sobre o desenvolvimento da UHDTV:

Fonte: ONUBR

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quinta-feira, abril 12, 2012

Oito tendências de TI para 2012 - Parte 1

Vamos encarar o fato: imaginar as mudanças é uma forma de experimentá-las. E a consequência disso é perceber que elas ocorrem mais devagar do que as ideias.  Assim acontecem, porém, algumas transições transformadoras: quando nos damos conta, tudo mudou, o mercado mudou e quem quer crescer tem que mudar no tempo certo e estar sempre preparado para novas etapas e desafios, seja se reposicionando perante o mercado ou visando aumentar sua base de clientes e faturamento.

Movimentos como os de mídia social e mobilidade terão um impacto sem precedentes na forma como as pessoas se relacionam entre si e com o meio. Cloud computing não é uma novidade, mas avança, promovendo uma onda de consolidação de mercado. Ferramentas de geolocalização, comércio social, TV digital e a chamada gameficação dos negócios ganham espaço. Tudo isso já foi visto, mas alcançará novos patamares em 2012.

Talvez você pense que as coisas estão quase do mesmo jeito. Mas lembre-se: nada será como já foi um dia.

1. Gameficação
Um estudo da SuperData mostra que o mercado brasileiro de social games pode faturar US$ 238 milhões até 2014 – um salto significativo na comparação com os US$ 136 milhões estimados em 2011. Outro levantamento, desta vez divulgado pela Newzoo, em outubro, indica que existem 35 milhões de usuários de jogos sociais no País. Depois de aplicativos que surgiram nas redes sociais como o Foursquare, a expectativa é que a ‘gameficação’ se espalhe para outros segmentos, como uma ferramenta de marketing poderosa. Ou mesmo para trabalhar conteúdos mais densos, como simulações financeiras e declaração de Imposto de Renda, de uma forma mais leve. “Em 2012, veremos a migração desses jogos para o e-commerce, por exemplo, o que mantém o engajamento dos consumidores”, Braulio Medina, sócio da e-Brane e advisor na Lifeboat Foundation.

2. Geolocalização
Esta já figurava na lista de tendências para 2011. Um ano depois, a possibilidade de levar informações ao usuário de acordo com o local em que ele se encontra parece estar mais em alta do que nunca. O Gartner prevê que o mercado de ferramentas de geolocalização somará receitas de US$ 215 bilhões até final de 2012. Cerca de US$ 150 bilhões do orçamento de serviços das operadoras de telecom serão transferidos para aplicações.

3. Comércio social
Em meados de 2010, o Starbucks tornou-se mais uma vez referência de como construir uma marca. A rede internacional de café aliou-se à Gilt Groupe, site que comercializa serviços e produtos de luxo, a fim de oferecer aos clientes com cartão fidelidade MyStarbucksRewards acesso privilegiado  a edições limitadas dos cafés mais raros e luxuosos. Esses clientes tiveram a oportunidade de participar de uma sessão de venda fechada do café San Cristóbal, das ilhas de Galápagos, um dia antes dos próprios membros da Gilt Groupe terem acesso – e semanas antes de a venda ser aberta ao público geral. O que a companhia fez foi recompensar os seus clientes mais fiéis por eles existirem – e fez isso utilizando uma plataforma de comércio social voltada ao mercado de luxo.

Já no Facebook, a interação e troca de recomendações entre os consumidores direciona a venda de ingressos, bens de consumo, passagens aéreas, serviços financeiros, entre outros itens. Assim, a rede social se torna, aos poucos, uma poderosa plataforma de negócios. E o Foursquare não fica atrás. Com o ShopAlert (baseado em geolocalização), os consumidores são alertados quando alguma oferta é lançada na região em que se localiza. Disponível, por enquanto, apenas nos Estados Unidos, a ferramenta mira alavancar as receitas da empresa. Estas são amostras do que 2012 deve trazer de novidades em termos de comércio social e comércio móvel, duas das grandes tendências para o período no mundo.

4. A mídia social a favor dos negócios
Segundo previsões divulgadas recentemente pelo Gartner, o valor que as empresas investem em mídias sociais crescerá mais de 40% em 2012, em relação ao ano que passou, chegando a US$ 14,9 bilhões. “Há uma grande quantidade de empresas monitorando o que se diz sobre a marca, mas as redes sociais ainda são muito pouco usadas para a tomada de decisões e estratégias de longo prazo”, opina Medina, da e-Brane.

O que pode se esperar de 2012, entretanto, é um salto da integração entre mídias sociais e negócios. Para Marcio Saito, presidente da Coffee Bean Technology e blogueiro do IT Web, inicia-se a fase de execução. “O próximo passo será da tecnologia, da criação de soluções. Esse movimento é bastante semelhante ao que aconteceu com o correio eletrônico, em 1994. As empresas usavam fax para se comunicar e a gente nem se lembra disso. Então, as pessoas começaram a trazer o e-mail para o trabalho. Inicialmente, houve resistência, mas, em um prazo de três anos, essas ferramentas transformaram a maneira como nos comunicamos”, compara o especialista.

“Com social media, deve acontecer a mesma coisa. Eu acredito que, dentro do mesmo prazo, ela será incorporada aos processos corporativos, de vendas e marketing. E nem vamos perceber essa mudança, mas ela é radical”, avisa Saito, que aposta no surgimento de redes de nicho, que endereçam problemas bem específicos.

As 4 tendências restantes você confere na terça-feira 17/04/2012

Fonte: ITWeb

Contribuído por Edísio Caribe, Consultor Comercial na Taitell Telecom

terça-feira, abril 10, 2012

Novo satélite levará banda larga a todo Brasil

Segundo ministro da Ciência e Tecnologia, País prepara lançamento do equipamento de comunicação para popularizar acesso à internet de alta velocidade.

Durante a 4ª Cúpula do Brics [bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], encontro que aconteceu na Índia, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, afirmou que o Brasil prepara lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para levar banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G em todo o País.


O País busca na Índia cooperação técnica para o satélite, cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, tem custo avaliado de 750 milhões de reais. O lançamento deverá custar cerca de 145,5 milhões de reais.

Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer medições necessárias para entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas.

De acordo com o ministro, com a China, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014.


Contribuído por Manuel Messias, Suporte na Taitell Telecom

quinta-feira, abril 05, 2012

Anatel quer padronizar tarifas de telefonia celular

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está estudando a possibilidade de impedir que as operadoras de telefonia celular cobrem preços diferentes nas ligações para aparelhos da mesma ou da companhia concorrente. As empresas que operam no Brasil diferenciam seus preços, sendo que cobram valores mais baixos para as ligações feitas entre os celulares da mesma companhia, como parte de uma estratégia para atrair consumidores.

De acordo com o conselheiro Rodrigo Zerbone em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, esta estratégia “cria uma barreira” na mudança de operadora, pois o cliente se sente preso à companhia devido à família e aos amigos, que possuem números da mesma empresa. Segundo Zerbone, esta prática diminui a competição entre as empresas e desestimula os investimentos.

Impedir preços diferenciados

Na tentativa de impedir a cobrança diferenciada nas ligações, a Anatel está estudando, primeiramente, encerrar com a taxa de interconexão, que é um valor cobrado em todas as ligações de aparelhos móveis. No entanto, a Anatel não irá acabar com as taxas cobradas nas ligações de fixo para telefones celulares. Atualmente, esta taxa varia de R$ 0,34 a R$ 0,40.

Fonte: Notíciasbr

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, abril 03, 2012

Cliente: Um patrimônio

O Cliente, é o patrimônio mais importante que toda empresa possui, pois o cliente é o maestro que conduz as empresas para buscar a cada dia, melhorias constantes, aperfeiçoando e aprimorando os portfólios de produtos e serviços ofertados.

Cada cliente que deixa de comprar de uma  empresa, com  certeza este cliente estará comprando do concorrente. Isso não pode.

Na busca constante de melhorias e up grade de suas redes , as empresas de Telefonias  Fixa e Movel, buscam  sistemas de análise e desempenho de redes(IP/NGN/Voip/IMS/Movel) .

A Taitell Telecom que representa a empresa Empirix no Brasil, dispõe de soluções para análise e desempenho de redes(IP/NGN/Voip/IMS/Movel) , com profissionais  especializados , suporte , treinamento e instalação.

Em parceria com a Acme Packet, fornecemos a solução de SBC ( Session Border Controller)

A Taitell Telecom aprimorando o seu portfólio, oferece para os clientes : soluções fim a fim ( desde o core da rede até a ponta do cliente).

Ligue para Taitell .

www.taitell.com.br

Contribuído por Angela Panizza, Gerente Comercial na Taitell Telecom

terça-feira, março 27, 2012

Brasil foi o quinto país que mais cresceu em banda larga fixa em 2011

Em 2011, o Brasil foi o quinto país que mais ampliou sua base de banda larga fixa, encerrando o período com um crescimento de 19,3% e 16,4 milhões de acessos. O País, aliás, foi um dos raros que apresentaram índices de crescimento de dois dígitos, e ficou atrás somente da Rússia (36,8%); Ucrânia (31,5%); Índia (24,4%); e China (20,3%). O número de acessos de banda larga fixa nesses países ao término de 2011 foi de, respectivamente, 20,4 milhões; 5,1 milhões; 13,3 milhões; e 158,1 milhões. Os números são do mais recente relatório do Broadband Forum.

Forte crescimento

Ainda em 2011, os setores de banda larga e IPTV registraram o maior crescimento dos últimos cinco anos, segundo dados do Broadband Forum. O número de adições líquidas globais em banda larga no ano passado foi de 65 milhões de acessos, chegando ao término do período com 597,3 milhões de acessos, ou seja, crescimento anual de 12,3%. A Ásia liderou as adições líquidas entre 2010 e 2011, com 35,8 milhões; seguida pela Europa, com 16,5 milhões; Américas, com 11 milhões; e África e Oriente Médio, com 2 milhões.  A Ásia também está na frente em número de acessos de banda larga (254,7 milhões); depois Europa (176,6 milhões); Américas (147,1 milhões) e África e Oriente Médio (18,1 milhões).

O último trimestre do ano passado foi o melhor da história em adições líquidas em IPTV. Foram 3 milhões de novos acessos, encerrando 2011 com 58,2 milhões de assinantes de IPTV no mundo. A Europa ainda mantém a liderança regional, mas a China é o país que mais cresce e agora detém, sozinha, 12 milhões de assinantes. Com isso, ultrapassou a França e é agora o país com o maior número de usuários de IPTV.

Redes

Em termos de tecnologia de banda larga fixa, o xDSL continua liderando nas redes de acesso, com 60,8% de market share, apesar de começar a perder espaço para outros sistemas de acesso, como os híbridos, que misturam fibra com cobre (FTTC ou FTTN), com cabos coaxiais (HFC) e os de fibra pura até às residências (FTTH). Perdendo participação ano a ano, porém ainda em segundo lugar, está o cable modem (HFC), com 19,4%. Os sistemas de FTTx, que utilizam a fibra até o armário ou até o quarteirão e, de lá, seguem via par trançado com tecnologia VDSL ou VDSL2 até a casa do assinante representam 14,1% das redes de acesso. Ainda incipiente, com 2,6% de participação, porém bem promissor, estão as modernas redes FTTH. As tecnologias satelitais, como o DTH, tem 1,9% e todas as demais juntas, 1,3%.

FONTE: Teletime

Contribuído por Rodolpho Novaes, Consultor Comercial na Taitell Telecom

terça-feira, março 20, 2012

IPTV: A guerra dos meios

Quantos serviços sua operadora oferece entre canais de TV, telefonia e Internet? E os “combos”? Uma infinidade de vantagens e benefícios. Mas você tem de ser fiel: ou assina esta ou aquela operadora. A IPTV, por sua vez, é a liberdade de decisão do que, quando e como se assiste à televisão.

O mercado das comunicações está cada vez mais disputado e democrático. A disputa publicitária pelo horário nobre, entre as empresas de telecomunicações e as de TV a cabo, é uma programação à parte para os telespectadores.

Programação, transmissão e conteúdo emergem na nova era da comunicação e do entretenimento de modo bastante diferente em relação ao formato que todos nós conhecemos. A IPTV possibilita a transmissão, via IP (Protocolo de Internet), de conteúdo que pode ser acessado pelo computador ou pela própria televisão.

Assim como os celulares, a IPTV deve mudar seu status, em breve, de artigo de luxo para item básico e praticamente obrigatório no dia a dia das pessoas.

A consultoria ABI Research estima que o mercado mundial de IPTV crescerá, anualmente, cerca de 32% nos próximos cinco anos. No final de 2014, haverá aproximadamente 79 milhões de assinantes deste tipo de serviço em todo o mundo.

De acordo com a consultoria, as taxas de crescimento de plataformas convencionais de TV por assinatura, como satélite e cabo, desacelerarão nos próximos anos, à medida que a IPTV avançar.

A IPTV é mais uma mídia que desponta para a transmissão de conteúdo multimídia. Não será mais necessário ir à locadora, pois esta tecnologia permite assistir, em sua casa, aos lançamentos de filmes e a seus programas preferidos, ou seja, com total flexibilidade e liberdade de escolha.

A expansão do serviço também enfrenta desafios. Além de questões regulatórias, sua transmissão demanda banda larga de qualidade, de 15 Mbps (megabits por segundo) a 20 Mbps, e esta infra-estrutura, por enquanto, é acessada pela menor parcela da população.

A propósito, a IPTV representa uma excelente oportunidade para as operadoras de TV a cabo, já que a economia agregada pela tecnologia IP permite até dobrar o número de canais disponíveis e, ainda, possuir banda suficiente para ampliar os serviços - entre eles uma oferta melhor e mais ampla de interatividade, sem muita alteração na rede destas empresas.

Trata-se da convergência entre a programação televisiva e a capacidade de interatividade da Internet.

O sistema de conteúdos digitais de TV, áudio e vídeo, por meio da banda larga, é a transição para a distribuição digital destes conteúdos. Esta é a verdadeira convergência digital já anunciada e esperada pelos consumidores, que, por sua vez, estão cada vez mais exigentes em relação à liberdade de escolha. E com qualidade, é claro.

É uma profunda modificação no mercado de comunicações e do entretenimento. O novo mundo das comunicações se abre para todos. A “guerra dos meios” é irreversível e ganha cada vez mais força.

Agora, cabe às empresas investirem em infraestrutura (e publicidade) para que, assim, a melhor vença a “guerra”.

Plataforma IPTV Taitell Telecom
Além do já conhecido Boxee Box, comercializamos plataformas IPTV. Conheça mais pelo telefone (11) 5687-6988 ou clique e contate-nos pelo nosso formulário de contato.

FONTE: Malima

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quinta-feira, março 15, 2012

Dia Mundial do Consumidor

No dia 15 de março comemora-se o Dia Mundial do Consumidor. Essa data comemorativa foi instituída pelo presidente americano John Kennedy em 1962 e, a partir desse momento, foi inaugurado também o conceito “direito do consumidor”.

No Brasil, na década de 70, começou a circular um volume grande de informações sobre legislações, movimentos, associações de consumidores em virtude do avanço tecnológico e dos meios de comunicação que proporcionava o rápido câmbio de informações, mas o marco na defesa do consumidor aconteceu em 1990 com a publicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Dos Direitos Básicos do Consumidor

ART. 6º – São direitos básicos do consumidor:

I – a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;

II – a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;

III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;

IV – a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;

V – a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;

VI – a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;

VII – o acesso aos órgãos judiciários e administrativos, com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;

VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;

IX – (VETADO).

X – a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.

Em homenagem à semana do Dia Mundial do Consumidor, quero convidá-lo a participar de nossa pesquisa de satisfação. Queremos saber o que você pensa para que possamos procurar maneiras de melhorar a qualidade de nossos produtos e serviços.

Clique e dê a sua opinião
http://www.taitell.com.br/site/formulario_pesquisa.html

Fonte: www.portaldoconsumidor.gov.br

Contribuído por Claudia Hofmann, Marketing Taitell Telecom

quinta-feira, março 08, 2012

Brasil inova ao levar o 4G para 450 Mhz

Levar a banda larga a áreas rurais e suburbanas de todo o Brasil é um desafio que a tecnologia desenvolvida no CPqD está prestes a vencer. Para isso, vem apostando em uma nova solução de rede sem fio de quarta geração baseada em LTE (Long Term Evolution) na faixa de 450 MHz.

Testada com sucesso nas instalações do CPqD, em Campinas, essa solução foi apresentada nesta sexta-feira, 24/02, ao Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e deverá estar disponível a partir do final de 2012. A 4G em 450 MHz será apresentada na CeBIT 2012, evento que acontece de 06 a 10 de março, em Hannover, na Alemanha.

“O LTE é a tecnologia mais avançada atualmente na área de comunicação sem fio em banda larga”, afirma Hélio Graciosa, Presidente do CPqD - que, desde 2010, trabalha no desenvolvimento de redes móveis 4G, em um projeto apoiado pelo FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) do Ministério das Comunicações.

“E o LTE na frequência de 450 MHz é uma solução moderna, que oferece uma série de vantagens em relação às atuais tecnologias de terceira geração (3G) para a expansão da banda larga nas áreas rurais e remotas do País”, acrescenta. Entre elas, Graciosa destaca a maior cobertura, as taxas de transmissão mais altas (até 25 Mbps no download e 12,5 Mbps no upload), menor latência, melhor performance e a arquitetura totalmente IP.

A solução CPqD LTE na faixa de 450 MHz está sendo desenvolvida a partir da padronização do 3GPP (3rd Generation Partnership Project), adaptada a essa faixa de frequência. É composta de vários produtos: antenas, dispositivos de radiofrequência, split eNodeB e sistema de gerenciamento de rede.

Todos estarão disponíveis a partir do final de 2012, por intermédio da WxBR, empresa brasileira para a qual o CPqD vai transferir as tecnologias de produto - e que terá a responsabilidade por sua industrialização e comercialização no mercado global.

Nas próximas etapas do projeto, o CPqD tornará disponíveis também as tecnologias de gateways LTE com interface para redes Wi-Fi, de eNodeB externo, além de dispositivos móveis LTE, que oferecem aos assinantes acesso direto à rede.

Fonte: Convergência Digital

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

terça-feira, março 06, 2012

Série “Dilúvio” de dados (Vídeo)



TRADUÇÃO:

Durante o ano de 2011, contratamos uma empresa especializada para que realizasse uma série de entrevistas com cerca de 200 grandes executivos por todos os EUA sobre quão confiantes eles estão quanto a forma de como estão lidando com os montes de dados pessoais que estão sendo gerados através de todos os smartphones e através das redes sociais e CRMs.

Encontramos um grande vão entre o que eles acreditam serem dados valiosos e como eles estão usando esse grande número de dados. O que os executivos estão se preocupando é com o aumento da comunicação entre as empresas e seus clientes ou compradores que tem como origem dispositivos móveis como smartphones, celulares e agora tablets. E todos estes aparelhos estão suportando interações com vários meios de comunicação, que incluem o Twitter, o Facebook e outras redes.

E para que eles consigam dar respostas rápidas por estes múltiplos canais eles precisam das redes mais confiáveis que possuímos. Neste novo mundo como você vê o futuro, utiliza-se o conhecimento e as ferramentas de monitoração como um poder, para levantar dados e características comportamentais dentro de sua rede para prever problemas do futuro. Nós estamos começando a pensar por que a garantia de rede e a qualidade de rede para os tipos de dados e a comunicação entre empresa e clientes deve ser impecável.

É absolutamente crítico achar a aproximação estratégica para como você coloca serviços, aplicações e elementos de rede dentro da sua rede. E recomendamos por nossa experiência, mais de 10 anos de experiência a seguinte estratégia: Testar, monitorar e prever. Esses são os elementos chave para o sucesso no mundo dos negócios. Hoje existe um significante aumento nos investimentos feitos em BI, CRM, e Analytcs. E este é um dos maiores investimentos que devem ser feitos para garantir a qualidade de rede e garantia de rede.

Grandes executivos devem fazer importantes investimentos neste tipo de tecnologia para alcançar objetivos estratégicos. Como manterei a confiabilidade neste mercado extremamente competitivo? Como manterei a satisfação do cliente, a lealdade? Pensando diretamente nisso, nas vantagens de manusear dados pessoais e dados de rede em tempo real, melhoramos a experiência do cliente e há uma maior probabilidade de manter seus clientes por todo seu ciclo de vida.

Contribuído e traduzido por Filipe Mello de Souza , revisado por Claudia Hofmann, marketing Taitell Telecom

quinta-feira, março 01, 2012

Em 2016, 60% do tráfego de dados estará concentrado em 1% da superfície do planeta

A apresentação do presidente e CEO da Ericsson, Hans Vestberg, que encerrou o penúltimo dia do Mobile World Congress voltou a dar ênfase a como as tecnologias de comunicação e informação (TICs) podem transformar a sociedade conectada. Vestberg previu que em 2016 cerca de 30% da população mundial viverão em áreas urbanas que corresponderão a apenas 1% da superfície da Terra e serão responsáveis por 60% de todo tráfego de dados gerado globalmente.

Segundo Vestberg, os números impressionam e representam um desafio para operadoras, que para conseguir atender a tamanha demanda precisarão otimizar as redes, agregando inteligência de gerenciamento e implantando picocélulas para aumentar capacidade em locais de maior densidade.

O vice-presidente e head da unidade de negócio de rede da Ericsson, Johan Wibergh, acredita que a chave para o sucesso das operadoras estará na capacidade destas de minimizar as interferências de sinais das diferentes tecnologias. “Separando as tecnologias em diferentes picocélulas é possível conseguir um ganho de até dez vezes em throughput, diminuir três vezes a carga de sinalização e economizar quatro vezes mais em consumo de bateria”, afirma Wibergh.

Música digital

A indústria da música foi citada como um dos exemplos de transformação a partir das oferta de TICs. O executivo da Universal Music, Pelle Lidell, lembrou a queda exponencial das receitas da indústria fonográfica a partir de 2000, com o lançamento do Napster. “Em vez de abraçar a evolução tecnológica, lutamos contra ela”, conta. Depois de absorver novidades como o Spotify, a indústria da música recuperou os níveis de receita de 2000; em 2011, os formatos digitais já representavam 57% da composição das receitas da indústria; e, para 2012, a previsão é de que essa participação seja de 70%.

Fonte: Teletime News

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

Como a popularização da banda está mudando o mercado

Manter o cliente já é há algum tempo a principal meta de várias empresas. Sabe-se que é muito mais barato manter um do que conseguir outro. Realidade esta que não é luxo do nicho das telecomunicações mas de todo um mercado dominado por grandes companhias. Dando um exemplo básico, enquanto a internet se popularizava nos anos 90, operadoras praticamente monopolizavam o mercado com seus pulsos nada baratos de acesso discado. Como bem sabemos, a internet se mostra indispensável para muitos hoje, podendo chegar a taxas incríveis de transferências de voz e dados graças às rápidas conexões, tendo como principal personagem responsável a fibra-ótica.

Quando falamos de crescimento tecnológico e crescimento de mercado, temos muito que considerar. Primeiro, pois é de suma importância planejar nossas próximas investidas neste mercado. Segundo, para conseguir manter uma estabilidade no presente. Usarei uma metáfora para exemplificar. Quando estamos dirigindo e o semáforo fica verde para que possamos prosseguir viagem há duas formas de proceder (isso mesmo, duas). A primeira delas é simplesmente sair considerando apenas o que o semáforo lhe diz. O sábio motorista, porém mesmo com o semáforo aberto, repara no cruzamento. Identifica primeiro as condições da via, como se não há nenhum caminhão em velocidade com carga pesada que não esperava a mudança do sinal e não conseguirá parar a tempo. No dia-a-dia, tal direção defensiva evita acidentes por antever condições que fogem as regras de trânsito.

De maneira similar, existem dois tipos de empreendedor. Aquele que simplesmente considera a qualidade de seus produtos e não considera a sua durabilidade no mercado. E aquele que sabe que todo produto com sucesso garantido precisa passar por mudanças, ou um crescimento planejado, antevendo assim condições que fogem as regras atuais. É claro que como no trânsito, aquele que age nos negócios antevendo condições e planejando, tem vida útil maior do que aquele que vive apenas considerando o presente.

Em cerca de 20 anos a tecnologia como conhecemos mudou radicalmente, e continua a mudar  com o surgimento de tablets e ultrabooks, impulsionados por planos como o PNBL*. Todos estes mudam a forma como nos comunicamos e mechem também em questões de nossa vida que hoje são rotineiras e daqui a pouco tempo deixarão de ser, apenas para o luxo de dar espaço a uma nova tecnologia que será inserida em nossa vida.

Uma rotina clara que mudamos foi a de acesso a internet. Aquela internet que antes precisava de um discador, hoje pode ser acessada em dispositivos móveis, o que possibilita a leitura deste blog na espera de seu exame médico, e abre ainda espaço para que a tecnologia VoIP barateie tarifas de telefonia. Cabe a todos nós agora perceber essas mudanças, e dançar conforme a música, ou melhor, é bom já ir pensando em como dançar a próxima música...

*Plano Nacional de Banda Larga

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Best Web Hosting