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terça-feira, maio 28, 2013

Veja 11 dicas para avaliar riscos dos projetos de TI

Seja proativo sempre que você encontrar um deles – ou simplesmente se afaste. Sua carreira depende disso.

ROGER A. GRIMES, INFOWORLD/EUA
17 de maio de 2013 - 11h35

O mundo da TI está familiarizado com projetos que fracassam. E qualquer um que tenha participado de um esforço de TI mal-sucedido possivelmente sentiu os sinais do fracasso antes da data de lançamento. Esse sexto sentido é inestimável em um campo concorrido como o da TI – mas apenas se for usado, e de maneira ágil e profissional.

Esteja você buscando evitar estar fadado a um fracasso ou recolocar um projeto fracassado de volta ao prumo, você deve ser capaz de reconhecer os sinais de fracasso iminente muito antes do projeto sair do prumo, desandar completamente. Isso pode salvar sua carreira.

Nós enumeramos 11 sinais de alerta que devem ser observados para avaliar a saúde de um projeto de TI. Seja proativo sempre que você encontrar um deles – ou simplesmente se afaste. Sua carreira depende disso.

Nº 1: O projeto foi lançado sem o apoio da diretoria

Quer uma receita infalível para a falha de um projeto de TI? Comece a trabalhar antes de receber o sinal verde dos níveis superiores.

Isso nunca acontece? Pense bem... Uma personalidade forte dentro da empresa cria uma ideia ou solução absolutamente “tremenda” e começa a planejar reuniões e a alocar recursos sem esperar para ver se a gestão sênior concorda. Muitos desses projetos prosseguem, até o ponto onde algum dinheiro de verdade deve ser gasto, e então eles entram em um colapso total. Muitas vezes, todos no projeto, exceto seu criador, nem mesmo sabem que o projeto não foi aprovado, e nem que o orçamento não foi alocado.

Para evitar prender-se a tal projeto, sempre pergunte quem dentro da área de gestão sênior é um patrocinador e como será feita a alocação de orçamento. Não aceite respostas como a de que o orçamento ainda não foi alocado, pois as pessoas não sabem o quanto irá custar até o projeto ter sido iniciado.

Caso você seja um consultor sendo atraído para o projeto, certifique-se de que um orçamento significativo foi alocado antes de participar da segunda reunião. Você não precisa saber o valor do orçamento final, mas precisa saber que a gestão sênior é séria com relação a seu suporte e que possui alguma ideia do custo eventual. Eu já participei de grandes projetos que obviamente custariam milhões de dólares para serem resolvidos, mas a gestão estava pensando na faixa de alguns milhares de dólares. Não fique preso em tal projeto.

Nº 2: Não existe um plano detalhado do projeto

Um software de planejamento de projeto pode ser complexo e frustrante de usar. A única coisa que eu odeio mais do que arquitetar um plano de projeto detalhado é estar envolvido em um projeto que não possui um. Os planos formais de projeto forçam o administrador e todos os envolvidos a considerarem todas as fases e etapas necessárias, e a ordem na qual prosseguir. Para parafrasear uma frase frequentemente citada, “falhar ao planejar é planejar para falhar”.

Qualquer projeto com um cronograma maior do que de duas semanas deve possuir um plano de projeto sólido e planejado. Caso você seja apresentado um projeto que não possua tais características, desenvolva-as. Além de forçar todos a considerar todas as tarefas e táticas, fazê-lo os forçará a criar agendas realistas. Um plano de projeto detalhado é muito melhor do que sua “melhor suposição” ou intuição.

Nº 3: Reuniões foram agendadas sem preocupação com a disponibilidade de membros da equipe

Quando um projeto ou líder de equipe arbitrariamente agenda reuniões em conflito com outras reuniões importantes e já marcadas, você sabe que seu projeto está condenado. Fazer isso garante que membros vitais da equipe não estarão presentes, minando o propósito e eficiência de sua reunião.

A solução é simples: gaste um pouco de tempo antes de agendar reuniões de projeto para ter noção das agendas atuais dos membros importantes.

Mais importante ainda, encontre o máximo de disponibilidade comum e útil, e escolha uma oportunidade. Não vá até o extremo de permitir que os participantes votem entre múltiplas oportunidades – isto pode levar a uma diferença com aqueles que tiveram suas propostas de oportunidade negadas. Em vez disso, seja competente e escolha uma oportunidade com a qual você sabe que todos podem arcar. Você pode ajustá-la depois, caso necessário. Além disso, certifique-se de publicar os horários de reunião de sua equipe para que os outros não agendem nada sobre ela acidentalmente.

Além disso, uma dica para o sábio: agende reuniões antes do almoço, se possível. As pessoas são geralmente mais produtivas e existe uma possibilidade maior delas aparecerem mais cedo. Reuniões após o almoço, muitas vezes, vão de encontro com a lentidão de barrigas cheias e competem com as prioridades e dramas agregados durante a primeira parte do dia. As reuniões que ocorrem logo após o almoço, ou ao final do dia de trabalho, podem ser as menos frequentadas e as menos produtivas.

Nº4: Os usuários tiveram pouco (ou nenhum) envolvimento precoce

Qualquer um participando de uma aula mesmo que básica de TI na faculdade é ensinado a envolver os usuários precocemente ao lançar qualquer projeto ou processo de tomada de decisão. É por isso que é tão surpreendente ver projetos grandes e complexos quase que completamente concluídos antes que os usuários sejam trazidos para fornecerem seu conselho. Já vi muitos projetos grandes e em evolução saírem completamente do trilho depois dos usuários contarem aos lideres que um processo em particular, que não tem funcionado, também não funcionará bem depois de alterado pelo projeto.

Certifique-se de que usuários reais, ou seus defensores, sejam convidados para o projeto a partir do inicio. É preciso tê-los logo no primeiro dia. Quanto mais envolvimento você tiver por parte dos usuários, maior será sua chance de sucesso. Caso seu projeto cubra vários departamentos, certifique-se de ter um usuário representante de cada departamento. Além disso, certifique-se de que os usuários que foram convidados para participar estejam abertos aos objetivos do projeto e sintam que eles podem expressar  suas verdadeiras opiniões.

Envolver usuários precocemente normalmente resulta em uma aceitação mais rápida e melhor caso problemas apareçam ou caso mudanças impopulares de processo sejam necessárias.

Nº 5: O projeto usa as especificações mínimas de hardware

Nada acaba com o sucesso de um projeto como comprar o hardware mínimo.

Os fornecedores são notórios por tentar manter o custo de um projeto baixo ao vender um hardware inferior ao necessário para os melhores resultados. Os fornecedores muitas vezes oferecem uma especificação “mínima” e o hardware recomendado para compra. Lideres inteligentes de projeto irão além até mesmo das especificações recomendadas de hardware, caso algo ocorra, pelo menos os fornecedores e seus clientes não estarão apontando seus dedos para as decisões de compra de hardware orientadas a baixo custo. Além disso, certifique-se de que todo o hardware e software comprados sejam compatíveis e testados uns com os outros. Você não quer que nenhum lado aponte culpados precocemente caso algo dê errado.

Às vezes o segredo está nos detalhes quando o assunto é comprar tecnologia. Por exemplo, caso um fornecedor diga que possui muita experiência com a execução do MySQL no Linux, tome cuidado em exigir que o MySQL funcione no Windows. O fornecedor pode dizer que pode fazê-lo, mas que pode não ter muita experiência com isso. Caso você desvie do que o fornecedor recomenda, certifique-se de obter a aceitação do fornecedor por escrito. Além disso, nunca é demais verificar com os clientes anteriores que compartilharam uma configuração semelhante a fim de saber o lado bom e o ruim de como as coisas ocorreram caso eles tenham se desviado, ainda que pouco, das especificações recomendadas.

Nº 6: Os testes estão em segundo plano

Os testes são essenciais para o sucesso de um projeto. Seja ele um teste de unidade (que testa uma faceta do sistema) ou testes integrados (que testa todos os componentes, incluindo sistemas de interface existentes). Os testes devem ser feitos pelos funcionários atuais junto com um plano de testes. O plano de testes deve incluir todos os depoimentos, passo a passo, que os testadores devem fazer. E você deve detalhar, antecipadamente, como deve ser a aparência dos resultados.

Os dados de teste e processos devem avaliar todos os cenários, incluindo os bons e os ruins. Às vezes, os resultados de dados ruins conhecidos são mais interessantes do que aqueles de um resultado desejado. Os testes devem incluir testes de carregamento para ver como o sistema e a rede responde a utilização pesada. Os testadores devem compreender os resultados esperados, e deve ser esperado que eles reportem todos os desvios.

Nº7: Não existe nenhum plano de recuperação no caso de uma falha

Apesar de nossos melhores esforços, os planos nem sempre ocorrem como esperado. Todo líder de projeto precisa saber qual será a aparência do resultado final – e quando será a hora de admitir a falha e começar novamente. Todo projeto deve ter um plano secundário de lançamento caso o fracasso se torne a única opção.

Muitos eventos de lançamento são orientados pela crença de que “nada pode dar errado”. Os lideres desses projetos muitas vezes falham em garantir que boas cópias de segurança sejam feitas e verificadas. Eles não desenvolvem protocolos para definir o sucesso, e nem esboçam antecipadamente qual seria a aparência de uma falha. Eles não preparam a equipe para o que fazer diante de um erro no lançamento. Muitos projetos completamente novos alcançam um obstáculo fatal apenas para descobrir que não podem voltar atrás, graças a um planejamento pobre.

Com algumas exceções, os projetos devem ter planos para falhas, e, quando o fracasso for grande demais, devem permitir o retorno para o sistema anterior. Claro, falhar é vergonhoso e ninguém quer ter planos para tal acontecimento. Mas não ser capaz de recuperar-se durante uma falha de serviço acaba com uma carreira.

Tornar a diretoria ciente de que você possuía um plano secundário e que seguiu ele até sua meta quando o fracasso ocorreu é uma forma de ganhar elogios. Deixar que um evento de inatividade perdure por muito tempo à medida que você explica para a administração que não existe uma forma de voltar e que o caminho à frente não tem uma aparência muito boa é uma conversa completamente diferente. Planeje obter sucesso, mas também possua um plano para o caso de um fracasso.

Nº 8: As recomendações dos especialistas foram rejeitadas sem que os resultados fossem testados

Existem pessoas que pedem por conselhos de especialistas e não dão ouvidos a eles, e então escolhem um caminho diferente – sempre. E depois reclamam quando algo não funciona corretamente.

Não seja essa pessoa. Não deixe que essa pessoa tome grandes decisões em sua equipe. Está tudo bem pedir por conselhos de especialistas e depois fazer algo diferente. Isso faz parte da natureza humana, e é muitas vezes o sinal de um bom líder. Apenas não o faça compulsivamente. Mais importante ainda, se você for contra as recomendações e o resultado não funcionar, não culpe o consultor.

Desviar das recomendações do fornecedor ou consultor significa testar os resultados de sua mudança antes de lançar o projeto. Até mesmo caso o fornecedor ou consultor concorde com seu desvio da recomendação deles, certifique-se de que a mudança seja testada. Muitos projetos falharam depois dos lideres de projeto “realizarem algumas pequenas mudanças” que deixaram os fornecedores e consultores profundamente contrariados. Você ficaria surpreso com quantos especialistas permanecem em silêncio em frente de clientes que parecem saber mais do que os experientes consultores. Todo mundo quer ser amigo. Todo mundo espera que funcione.

Não tenha esperanças. Teste. E dê ouvidos a seus especialistas na maioria das vezes.

Nº 9: A data de lançamento é em um final de semana ou feriado

Muitos lideres de projeto planejam eventos de lançamento para finais de semana ou feriados, devido as menores chances de interrupção de serviço para funcionários ou clientes. Enquanto louváveis, essas oportunidades também tendem a ser os momentos em que o suporte tecnológico é mais difícil de ser contatado. Você pode ter seu fornecedor primário no local, mas o suporte tecnológico terceiro pode estar fechado ou ocupado (e pode não estar retornando ligações em tempo hábil), e o mesmo pode ocorrer com sua equipe. Conversar com o especialista em base de dados pelo telefone enquanto ele está de férias com sua família nunca é a melhor opção.

Nº 10: As expectativas não foram definidas

Quando um novo sistema está substituindo um sistema antigo, é útil para todos compreender as novas expectativas. Como o novo sistema irá se comportar? O que mudou nas transações e nos tempos de transação? Para quem os usuários finais devem ligar caso encontrem problemas? Quando tempo a equipe de solução de problemas estará presente durante o lançamento? Um novo sistema sempre irá frustrar as pessoas, mas, caso você defina expectativas realistas e dê para as pessoas opções de suporte acelerado, os problemas tendem a sumir de modo mais rápido e você termina com clientes mais satisfeitos em pouco tempo.

Nº 11: Economia na formação

Não sei dizer quantos lideres de projeto irão descontar do orçamento de treinamento quando tiverem de encarar custos extras. Ou quantos líderes presunçosos alegam que o sistema é tão simples que os usuários não precisam de treinamento. Caso você escute, “treinaremos parte da equipe com metade das aulas e assim eles poderão treinar os outros”, ou “nossos usuários são muito bons em aprender, eles podem compreender este novo sistema em apenas alguns dias”, você saberá que está a caminho do fracasso. Não são apenas os usuários que precisam de treinamento, mas os lideres de projeto, os solucionadores de problemas e a equipe de funcionários do suporte. Esteja preparado para atrasar o projeto caso o treinamento apropriado não seja dado.

Fonte: Computerworld http://computerworld.uol.com.br/gestao/2013/05/17/veja-11-dicas-para-avaliar-riscos-dos-projetos-de-ti/

segunda-feira, abril 22, 2013

Dia do Planeta Terra - Dicas para Economizar com o Telefone

As contas estão apertadas? Aprenda algumas dicas para economizar com o telefone.

Quando as contas começam a apertar, é normal que as famílias repensem seus gastos e descubram maneiras de economizar. Para isso, vale tentar diminuir o consumo, cortar mordomias, como idas a restaurantes e a assinatura da TV a cabo, e fazer com que as contas baixem.

Em muitos lares - sobretudo nos em que existem muitas pessoas ou nos que têm crianças, adolescentes e idosos, que passam mais tempo em casa, a fatura telefônica é uma grande vilã e ocupa uma parte razoável do orçamento.

DICAS PARA ECONOMIZAR

• Em primeiro lugar, use o telefone apenas quando necessário. Ficar batendo papo apenas para passar o tempo pode pesar muito no seu bolso no final do mês;

• Além disso, procure realizar ligações nos horários reduzidos (de segunda a sexta-feira, das 0h às 6h, de sábado e domingo, após as 14h, e feriados, o dia todo), já que, independentemente do tempo que você fala, só paga uma tarifa;

• No caso dos interurbanos, vale pesquisar com as operadoras o melhor preço e verificar se a adesão a algum plano pode trazer economia. Optar pelos horários reduzidos também ajuda bastante;

• As chamadas para celulares devem ser evitadas ao máximo, já que custam bem mais do que as outras. Por isso, pense bem antes de fazê-las, analisando se não vale a pena tentar falar com a pessoa em outro momento, no telefone fixo, ou mesmo deixar um recado na secretária eletrônica;

• Outra dica interessante é comprar os celulares dos membros da família da mesma operadora e aproveitar as promoções que oferecem ligações gratuitas ou bem mais baratas entre números da mesma empresa. Assim, não será preciso usar o telefone fixo;

• As crianças, adolescentes, idosos e funcionários domésticos também devem ser orientados sobre a utilização do telefone, uma vez que são as pessoas que mais ficam em casa e podem comprometer seriamente a economia;

• Pense muito bem antes de aceitar aquele "super" pacote de serviços oferecido pela operadora (identificador de chamadas, transferência de chamadas etc.), já que, em boa parte dos casos, eles não serão utilizados e pesarão bastante na conta. Contrate os que realmente forem necessários e pechinche antes de fechar negócio;

• Se a conexão da internet for discada, e não por banda larga, é preciso respeitar ainda mais a dica dos horários reduzidos. Isso porque a chance de perder a noção do tempo na rede é bem maior do que em uma ligação comum.

ECONOMIZE COM VOIP

• Fale de um PC para outro: instale um softphone, como o Skype ou Google Talk, ou até mesmo um programa de mensagens instantâneas nos micros da rede. Depois, basta conectar um fone de ouvido com microfone na placa de som. Pronto: já é possível falar pelo micro com outro usuário da mesma aplicação sem gastar nada.

• Do analógico para o digital: os telefones comuns, chamados analógicos, também podem usar o VoIP.  Será necessário acrescentar um equipamento chamado gateway VoIP, dependendo do número de portas de voz disponíveis – cada telefone analógico precisa de uma porta no gateway - para transformar a voz proveniente dos telefones analógicos em sinal digital. A partir daí, a comunicação segue pela web para uma filial, para um provedor de serviços de VoIP ou para um usuário conectado à internet.

Para acessar a rede VoIP, o usuário acrescenta um código pré-definido ao número a ser chamado. Um software no PABX identifica que esta é uma chamada para VoIP e direciona a ligação para o gateway. Se a ligação for via internet, mas não houver porta disponível nesse dispositivo (o chamado transbordo) ou a chamada for para um número convencional, o PABX direciona a ligação para a rede pública da companhia telefônica.


O funil da banda larga

A voz só pode trafegar na rede IP após sua digitalização, o que é  realizado pelo gateway IP ou pelo micro. Ela é então transformada em pequenos pacotes de informação, em um processo similar ao que é feito com os demais dados na rede.

Mas, diferentemente dos pacotes de dados (de um e-mail, por exemplo), os que contêm voz precisam receber um tratamento diferenciado e serem priorizados durante o transporte. Isso ocorre porque a voz não pode sofrer atrasos (delay) na entrega no destino.

Se um e-mail demorar alguns segundos para ser entregue não fará diferença, mas numa conversa telefônica acarretaria pequenas interrupções (voz cortada), prejudiciais ao diálogo e inaceitáveis no uso comercial do serviço.

Por essa razão, o roteador/modem ADSL que se conecta ao provedor do serviço de banda larga deve oferecer o mínimo de banda necessário para que a comunicação por voz tenha uma qualidade de serviço (QoS) aceitável.

Verifique se o roteador tem essa função – os equipamentos mais novos permitem fazer isso com facilidade, por meio de configurações de software. Dessa forma, mesmo que o tráfego de dados seja alto, não haverá degradação no serviço de voz.

O papel do provedor de VoIP

Se é possível usar um micro para conversar pela web sem pagar nada, por que, então, contratar provedor de serviços de voz no protocolo IP? A primeira parte da pergunta é válida se a pessoa para quem você esta ligando também possui a mesma infra-estrutura, ou seja, um PC com software compatível, além de um fone de ouvido e microfone.

Mas não se pode esperar que o ciente disponha dessa infra-estrutura ou obrigá-lo a ficar na frente do micro para que possa falar com sua empresa. Além disso, como falar com um cliente que só tem telefone fixo ou celular, na mesma cidade que a empresa ou até mesmo em outro país?

O papel dos provedores de VoIP é justamente oferecer solução para este problema. Estas empresas contratam das companhias de telefonia fixa, móvel e de longa distância grandes quantidade de minutos, pelos quais pagam um preço bem menor do que seria cobrado de você.

Há diversas combinações possíveis do serviço, que podem envolver pacotes de minutos (independente do destino final da chamada) ou pagamento pelo uso, que chega a ser até 80% mais barato do que uma chamada convencional. Para ligações entre filiais, em geral não há cobrança.

A operação é simples: para acessar o serviço, as chamadas devem ser precedidas por código de identificação. O gateway encaminha a ligação para o provedor VoIP, pela internet, o qual é responsável por direcionar a chamada para o destino final, qualquer que seja ele.

Um cliente ou fornecedor que tenha um computar com acesso à internet em banda larga, software compatível, fone de ouvido e microfone pode usar o VoIP para falar com sua empresa sem custos adicionais.

Fale e não gaste nada: esta configuração é, sem dúvida alguma, a situação ideal. Caso a empresa possua filiais e uma rede privada virtual (VPN) conectando as instalações, um gateway VoIP ligado ao PABX vai permitir que as diversas localidades – estejam onde estiver, falem entre si sem gasto algum.

VoIP não é telefonia IP

É comum confundir as duas coisas. VoIP é, essencialmente, comunicação de voz usando o protocolo de internet. Já a telefonia IP utiliza a tecnologia de VoIP mas agrega funcionalidades a mais, como mobilidade, segurança, acesso a diretório, entre outras.

Fontes de pesquisa: http://www.senado.gov.br/senado/portaldoservidor/jornal/jornal89/utilidade_telefone.aspx
Texto: : http://br.pfinance.yahoo.com); 
http://pcworld.uol.com.br/reportagens/2007/03/01/idgnoticia.2007-03-01.4648507113/

quinta-feira, abril 04, 2013

Telefones para VoIP

IP-310 Audiocodes
Os serviços VoIP utilizam telefones apropriados para as redes IP e que são muito diferentes, em complexidade, dos telefones analógicos convencionais, por serem digitais e possuírem recursos semelhantes àqueles encontrados nos computadores. Normalmente utilizam-se os seguintes tipos de telefones IP:


Computador: o próprio computador pode ser usado como telefone IP, desde que tenha uma placa de som, um microfone, alto falantes ou fones de ouvidos, e um programa do tipo softphone, que possui todos os recursos para funcionar como um telefone IP.

Adaptador para Telefone Analógico (ATA): é um dispositivo que funciona como um conversor de telefone IP para um telefone analógico convencional. O ATA é conectado a um acesso de banda larga (rede IP) e a um telefone analógico convencional, que pode ser usado normalmente para fazer e receber ligações do serviço VoIP contratado.

Telefone IP: é um telefone que possui todos os recursos necessários para um serviço VoIP. Para ser usado é necessário apenas conectá-lo a um acesso de banda larga (rede IP) para fazer e receber ligações do serviço VoIP.

Observação: para usufruir dos benefícios desta tecnologia, é preciso contratar um serviço VoIP, como Asterisk ou Operadora VoIP.


Veja abaixo os modelos de telefone IP comercializados pela Taitell:


Descrição
IP-310
LIP 8002 A
SIP-T18P
SIP-T20P
SIP-T22P
SIP-T28P
SIP-T26P



Fabricante
Audiocodes
Ericsson-LG
Yealink
Yealink
Yealink
Yealink
Yealink
LCD
2x16 caracteres
128x32 caracteres
2x15 caracteres
132x64 gráfico
320x160 gráfico
132x64 gráfico
Teclas Programá-veis
0
4
2
2
3
16
13
Contas SIP
1

1
1
2
3
6
3
HD Voice
HD Codec
Não
HD Codec
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
HD Codec,HD Handset,HD Speaker
 Codec HD (Wideband)
G.722, G.722.2(WB-AMR)* e RTA
G.722
G.722
G.722
G.722
G.722
Codec
G.711μ/a, G.729A/B, G.723.1 e RTA
G.711, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
G.711, G.723.1, G.726, G.729AB
Viva Voz
Full Duplex
Full-duplex
Full-duplex
Full-duplex
Full-duplex
PoE/Head-set
Não
PoE

terça-feira, julho 24, 2012

Telefonia do futuro? Só consultando o oráculo

Se tem uma coisa que é difícil de prever é o futuro da telefonia, do ponto de vista de negócio, devido à grande evolução que estamos presenciando.

Com o que conhecemos de telefonia hoje e com as últimas novidades que já se fazem presentes já é difícil de prever quais as características de uma chamada que os usuários de recentes aplicativos de comunicação vão desejar ou precisar.

Por outro lado, a expansão dos serviços de telefonia em novos mercados e nos países em desenvolvimento sempre esbarra em questões econômicas e políticas, retardando um pouco a sua implantação.
Mas uma coisa é clara, o aumento da mobilidade e a sua facilidade de uso deixarão cada vez mais tênue a linha entre a comunicação pessoal e a comunicação profissional.

Duas tendências são evidentes e continuarão a moldar a telefonia empresarial nos próximos anos:

Comunicações baseadas em IP e
Mobilidade.

Comunicações baseadas em IP

A tecnologia de voz sobre IP (VoIP) vai substituir os ainda presentes sistemas de telefonia analógicos. O motivo para tal afirmação é que o VoIP permite que um conjunto maior de aplicativos de comunicação, como a Comunicação Unificada (Unified Communications (UC)), se tornarão recursos padrão para a maioria dos planos das empresas e organizações que fazem uso da comunicação.

Atualmente muitas empresas já operam uma rede convergente que roda tanto a voz como dados de diversos tipos, aí incluídos vídeo e diversos aplicativos, no mesmo tráfego.

Esta rede convergente vai continuar a evoluir até que, em determinado momento, a telefonia se torne apenas parte destes dados, ao invés de ser uma solução independente na empresa.

Neste cenário, o sistema de telefonia baseada em IP pode e irá oferecer serviços de voz através da rede corporativa a partir dos centros de dados, assim como qualquer outro aplicativo dentro do negócio.

Atualmente, já os novos sistemas baseados em voz sobre IP, como o Aura, e o Lync, para citar apenas dois, são projetados para serem instalados no centro de dados e desempenhar outras funções, além de apenas conectar chamadas telefônicas.

Mas, mesmo com as novidades já presentes no mercado, a próxima geração de PBX-IP será pensada como sendo um gerenciador de sessões IP (IP session manager) e não como servidores de chamadas (call servers).

As chamadas telefônicas com áudio serão apenas um dos recursos ativados por uma sessão IP, mas esta sessão trará a possibilidade de acomodar uma ou mais novas camadas que podem ser de presença, vídeo e outras funções de multimídia.

Hoje podemos sentir que o futuro próximo da Telefonia IP ainda estará preso na era do PABX e ainda vai levar um tempo para se livrar deste paradigma, mas esta mudança será inevitável.

Mobilidade

Podemos ainda considerar uma nova mudança que será marcante com a adoção do IPV6, já que os endereços de internet gerados pelo IPV4 em uso atualmente estão exauridos e o IPv6 irá fornecer mais bilhões de endereços IP, endereços estes mais do que suficientes para permitir que o VoIP se espalhe ainda mais rapidamente do que tem acontecido nos últimos anos.

A adoção de sistemas baseados em telefonia IP com o IPV6 permitirá um maior grau de mobilidade para as empresas. Chamadas telefônicas - e também as outras novas comunicações baseadas em IP - podem ser mais facilmente transferidas entre handsets e outros dispositivos móveis do que acontecia com sistemas de telefonia analógicos.

Durante os próximos anos, mais e mais pessoas se voltarão para os seus próprios dispositivos para se conectar com sistemas de telefonia de seus empregadores, gerando e recebendo chamadas, bem como acessando os dados do negócio no CRM (Customer Relationship Management) ou mesmo no ERP (Enterprise Resource Planning) de seus próprios aparelhos.

Como os sistemas baseados em telefonia IP se tornarão padrão para empresas de todos os portes, os provedores de telefonia vão acabar por criar pacotes padronizados com serviços comoditizados, o mercado de telefonia continuará a evoluir com aceleração máxima e as tecnologias de hoje nas telecomunicações continuarão a transformar a forma como as empresas interagem com seus funcionários e a forma como os indivíduos se comunicam uns com os outros.

Enfim, vamos ter que continuar consultando o oráculo para saber o que vamos ganhar com estas novas tecnologias no futuro.

Contribuído por Francisco Sanches, Diretor da Taitell Telecom

quinta-feira, junho 28, 2012

Metade das redes deve ficar obsoleta em cinco anos, mostra pesquisa

Dimension Data indica que uma das razões para o salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar linhas de produtos para dar espaço a novas tecnologias.
Em cinco anos, 45% das redes das empresas devem ficar completamente obsoletas. Esse número representa acréscimo de 38% sobre o ano anterior, aponta pesquisa realizada pela Dimension Data, multinacional de serviços de TI. Além disso, indica o estudo, de todos os equipamentos que estão em ciclo de obsolescência, a porcentagem que está fora de linha aumentou exponencialmente de 4,2% para 70% em 2011.

Intitulado "Network Barometer Report 2012", o relatório mostra que uma das razões para esse salto é que os fornecedores de equipamentos deixam de comercializar rapidamente uma linha de produtos para dar espaço a novas tecnologias. Ao mesmo tempo, a porcentagem de equipamentos que está em estágio de risco máximo de renovação de fim de contrato (EoCR), diz, e fim de engenharia (EoE) caiu drasticamente de 86,2%, para 20,8%.

“Nos últimos dois anos, houve mudança significativa de desenvolvimento voltado a produto para desenvolvimento orientado à arquitetura com o objetivo de apoiar apoiar tendências como virtualização, vídeo e mobilidade empresarial”, ressalta Raoul Tecala, diretor de Desenvolvimento de Negócios de Integração de Redes da Dimension Data.

Ainda de acordo com o levantamento, os gerentes de TI estão empenhados em implementar uma série de atualizações intensivas nos pontos do ciclo de vida que representam risco operacional. “Todas essas mudanças apontam que os clientes têm maior visibilidade sobre suas redes e entendimento aprimorado de cada ativo em relação a seu perfil de risco", observa Tecala. A Dimension Data aconselha as organizações a rever seus planos de atualização, finaliza.

FONTE: ComputerworldBR

Contribuído por Filipe Mello de Souza, WebDeveloper na Taitell Telecom

quarta-feira, junho 06, 2012

Bem vindo ao IPv6!... E daí?

IPv6 para lá IPv6 para cá. A quanto tempo não estamos ouvindo falar que este novo protocolo substituiria o famoso IPv4. O que isso então significa? Por que devo me importar com essa mudança, que ocorre finalmente hoje? Abaixo algumas considerações interessantes sobre o novo protocolo.
1. O que é IP?
IP é o protocolo de comunicação usado nas redes particulares de internet em residências e empresas. O Internet Protocol foi criado no fim da década de 70 com a missão de fazer dois computadores “conversarem” e interligar as redes. O IP possui um esquema de endereçamento parecido com os números de telefone.

Cada computador do mundo tem um número para acessar a internet, usado para identificar a máquina na rede, o que possibilita que um email, por exemplo, chegue até você. Quando alguma amigo manda um email, a mensagem é dividida em pequenos pacotes (chamados pacotes de IP) que possuem o endereço de IP de origem (o do seu amigo) e o de destino (o seu). É a internet que se vira para encontrar esses endereços, sem que você precise se preocupar com isso.

2. Por que o IPv4 será substituído?
O protocolo IP em sua versão atual (a versão quatro, rotulada como IPv4) já é bastante antiga e tem muitos problemas. Os mais graves são falhas de segurança, que periodicamente são descobertas e não têm solução. Além disso, o IPv4 já esgotou sua capacidade de expansão. Cada computador ligado à internet – seja um computador pessoal, uma estação de trabalho ou um servidor que hospeda um site – precisa de um endereço único que o identifique na rede.

O IPv4 define, entre outras coisas importantes para a comunicação entre computadores, que o número IP tem uma extensão de 32 bits. Com 32 bits, o IPv4 tem disponíveis em teoria cerca de 4 bilhões de endereços IP. Se contarmos que o planeta tem 6 bilhões de habitantes e que cada dispositivo ligado na internet (o que inclui smartphones, PCs, notebooks e afins) precisa de um número só dele, é fácil perceber que a conta não fecha. Esse número um dia vai acabar. E esse dia está próximo: algumas previsões dão conta de que os endereços IP vão acabar por completo em 2012.

3. Quais são as vantagens do IPv6?
A maioria dos ataques contra computadores hoje na internet só é possível devido a falhas no protocolo IP. A nova geração do protocolo IP, o IPv6, resolve grande parte dos problemas de segurança da internet hoje, herdados justamente do projeto antiquado do IPv4. O IPv6 provavelmente será uma dor de cabeça sem tamanho para os hackers criminosos.

Porém, o maior avanço será na quantidade de novos endereços disponíveis. O IPv6 define 128 bits para endereçamento, contra os 32 bits do IPv4. Isso dá ao novo protocolo cerca de 3,4 × 10^38 endereços disponíveis (ou 340 seguido de 36 zeros). Para quem não quiser fazer a conta, basta saber que são muitos bilhões de quatrilhões de endereços disponíveis, garantindo que não vai faltar números IP para os humanos por milênios.

Esse aumento no número de endereços possibilita a chamada “internet das coisas”. Com tantos endereços de IP disponíveis, vai ser possível que “coisas” – da cafeteira na cozinha ao carro na garagem – tenham um computador próprio, um IP próprio e, consequentemente, estejam integrados em rede.

4. Por que o novo protocolo está sendo testado?
Os eventos sobre IPv6 tem o objetivo de chamar a atenção de todos para a transição tecnológica entre os dois protocolos, necessária para que a internet continue crescendo e evoluindo, e incentivar que organizações de todos os setores – fornecedores de serviços de Internet, fabricantes de hardware, fornecedores de sistemas operacionais e empresas de internet – preparem o quanto antes seus serviços para o IPv6. É bom que fique claro que os testes não refletem nenhum improviso: trabalha-se no desenvolvimento do IPv6 desde 1992, e desde 1999 existe o IPv6 Forum.

5. Já existem sites disponíveis em IPv6?
O site do Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Redes e Operações traz um validador onde é possível detectar se determinado site está pronto para usuários IPv6. Para ver se um site está pronto para no novo protocolo, basta fazer o teste com a URL em http://validador.ipv6.br.

6. Quando o novo protocolo entra em funcionamento oficialmente?
Essa transição entre os dois protocolos será feita gradualmente. As duas tecnologias são incompatíveis, então a ideia é manter o que está funcionando hoje da forma que está: computadores que estão funcionando conectados ao IPv4 continuarão funcionando assim, e o novo protocolo vai ser simplesmente acrescentado aos dispositivos.

7. E quando o IPv4 vai deixar de existir?
A transição entre IPv4 e IPv6 vai ser gradual. Ou seja, mesmo que  não existão endereços IPv4 disponíveis para novos usuários e serviços de internet, o protocolo não deixará de existir. Quem estiver conectado pelo protocolo antigo pode seguir conectado dessa forma.

8. Partimos do IPv4 para o IPv6. O que aconteceu com o IPv5?
O IPv5 foi uma pequena modificação no IPv4 para trafegar voz e vídeo. O IPv5 foi uma versão experimental que nunca foi introduzida ao público geral. A mudança do IPv4 para o IPv6 não foi um “salto de versão”. O número 5 apenas não pode ser usado para designar a versão do protocolo IP que segue a 4 simplesmente porque está reservado para outro tipo de protocolo.

9. Como eu faço para descobrir se meu computador é compatível com o IPv6?
O Terra, um dos sites pioneiros na adoção do IPv6, preparou um teste para que o usuário consiga verificar se o seu dispositivo está preparado para acessar serviços no novo protocolo. O teste está disponível aqui.

FONTE: Terra IPv6 Blog

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quinta-feira, março 08, 2012

Brasil inova ao levar o 4G para 450 Mhz

Levar a banda larga a áreas rurais e suburbanas de todo o Brasil é um desafio que a tecnologia desenvolvida no CPqD está prestes a vencer. Para isso, vem apostando em uma nova solução de rede sem fio de quarta geração baseada em LTE (Long Term Evolution) na faixa de 450 MHz.

Testada com sucesso nas instalações do CPqD, em Campinas, essa solução foi apresentada nesta sexta-feira, 24/02, ao Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e deverá estar disponível a partir do final de 2012. A 4G em 450 MHz será apresentada na CeBIT 2012, evento que acontece de 06 a 10 de março, em Hannover, na Alemanha.

“O LTE é a tecnologia mais avançada atualmente na área de comunicação sem fio em banda larga”, afirma Hélio Graciosa, Presidente do CPqD - que, desde 2010, trabalha no desenvolvimento de redes móveis 4G, em um projeto apoiado pelo FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) do Ministério das Comunicações.

“E o LTE na frequência de 450 MHz é uma solução moderna, que oferece uma série de vantagens em relação às atuais tecnologias de terceira geração (3G) para a expansão da banda larga nas áreas rurais e remotas do País”, acrescenta. Entre elas, Graciosa destaca a maior cobertura, as taxas de transmissão mais altas (até 25 Mbps no download e 12,5 Mbps no upload), menor latência, melhor performance e a arquitetura totalmente IP.

A solução CPqD LTE na faixa de 450 MHz está sendo desenvolvida a partir da padronização do 3GPP (3rd Generation Partnership Project), adaptada a essa faixa de frequência. É composta de vários produtos: antenas, dispositivos de radiofrequência, split eNodeB e sistema de gerenciamento de rede.

Todos estarão disponíveis a partir do final de 2012, por intermédio da WxBR, empresa brasileira para a qual o CPqD vai transferir as tecnologias de produto - e que terá a responsabilidade por sua industrialização e comercialização no mercado global.

Nas próximas etapas do projeto, o CPqD tornará disponíveis também as tecnologias de gateways LTE com interface para redes Wi-Fi, de eNodeB externo, além de dispositivos móveis LTE, que oferecem aos assinantes acesso direto à rede.

Fonte: Convergência Digital

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Ligação entre celular e fixo fica mais barata


A partir de fevereiro, os consumidores pagarão menos pelas chamadas telefônicas de fixo para móvel. O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definiu, na noite desta terça-feira (24), que o valor das tarifas dessas chamadas seja reduzido. Em média, a redução líquida será de 10% sobre os valores pagos pelos consumidores. A medida entrará em vigor a partir de fevereiro.

A medida confirma a decisão tomada no fim de outubro passado, pelo conselho da Anatel, que aprovou o regulamento que estabelece novas regras de reajuste para a tarifa de chamada fixo-móvel. A norma define que os usuários deverão ser beneficiados com a redução de tarifas, de forma gradual, até 2014. A ideia é fazer com que os usuários possam obter ganhos de até 45% no que se refere ao pagamento de tarifas telefônicas.

Pela decisão da Anatel, aos poucos, os usuários vão pagar cada vez menos. No total, a agência pretende promover a redução em três etapas. A última deve ficar em 7%. A medida deve estimular a concorrência entre as operadoras.

Até o fim do ano passado, os consumidores pagavam, em média, R$ 0,54 por ligação de telefone fixo para móvel. A ideia é que a partir de fevereiro eles passem a pagar R$ 0,48. Depois, em 2013, paguem R$ 0,44 e, em 2014, R$ 0,425.

A norma foi publicada em novembro de 2011. Após a publicação, as empresas de telefonia tiveram  20 dias para a execução da medida. Em caso de não cumprimento, a Anatel informou que tomará as providências em relação a essas empresas.

Fonte: Anatel

Contribuído por Rodolpho Novaes, Consultor Comercial na Taitell Telecom

terça-feira, janeiro 17, 2012

Serviços de VoIP devem movimentar US$ 76 bilhões em quatro anos

A receita do mercado global de serviços de voz sobre IP (VoIP) deve alcançar US$ 76 bilhões nos próximos quatro anos, registrando uma expressiva taxa de crescimento anual composto (CAGR) de 52% entre este ano e 2015, segundo projeção da Infonetics Research. Para este ano, a consultoria estima que o setor de serviços de VoIP deve ter expansão de 17% na comparação com 2010, mas não menciona nenhuma previsão de receita.

Segundo a Infonetics Research, os principais impulsionador doos serviços de VoIP serão os segmentos residencial e pequenos escritórios. Tanto que, de acordo com a empresa, o número de residências e pequenos escritórios que utiliza serviços hospedados de VoIP deve saltar de 179 milhões, neste ano, para 262 milhões em 2015, o que representa um crescimento de 46,3% no período.

Fonte: Teletime

Contribuído por Rodolpho Novaes, Consultor Comercial na Taitell Telecom

terça-feira, janeiro 03, 2012

Dispositivos Móveis prometem disputas de gigantes em 2012

SÃO PAULO - O mercado de tecnologia da informação (TI) encerra o ano de 2011 com crescimento expressivo em meio às incertezas da economia internacional. E a briga tende a ficar um pouco mais quente em 2012, com a esperada entrada da Microsoft no mercado de sistemas operacionais para tablets.

Recentemente, a Microsoft anunciou a oferta do novo sistema operacional Windows Phone nos aparelhos da Nokia, na tentativa de recuperar sua participação nesse mercado, hoje de 5,5%.

Neste mês, a gigante também fez o pré-lançamento de uma nova versão do Windows, específica para tablets, que será lançada em 2012 nos ultrabooks — notebooks mais leves, mais finos e com melhor desempenho que os equipamentos tradicionais.

A consultoria IDC estima que o setor de TI tenha apresentado uma receita global superior a US$ 1 trilhão neste ano, com incremento de 7,5% em relação a 2010, mais que o dobro do crescimento previsto para a economia mundial.

O principal fator que impulsionou esses resultados foi o avanço da adoção de dispositivos móveis, como tablets e smartphones, por empresas e consumidores. O uso desses equipamentos proporcionou um aumento na demanda por serviços de internet, infra-estrutura de conexão e a contratação mais expressiva de software e serviços acessados de maneira remota na web, na chamada nuvem computacional.

A adesão dos usuários aos dispositivos móveis proporcionou também disputas entre os gigantes responsáveis pela oferta dessa tecnologia. Nos últimos dois anos, a Apple travou disputas na Justiça com HTC Corporation, Samsung Electronics e Motorola Mobility.

Em todos os casos, a Apple acusou os concorrentes de infringir suas patentes e pediu restrições às vendas dos concorrentes. Algumas disputas judiciais tiveram resultado. Em outubro, um tribunal australiano proibiu a venda do Galaxy 10,1, tablet da Samsung, naquele país. Nos Estados Unidos, a Comissão de Comércio Internacional concordou em considerar uma proibição às importações dos dispositivos da HTC.

Em novembro, no entanto, a Apple sofreu um revés. Um tribunal superior da Austrália derrubou a decisão contra a Samsung. Neste mês, um juiz alemão disse que era improvável proibir a importação do Galaxy, que a Samsung modificou em resposta a uma proibição naquele país à venda da versão original do tablet. A Apple ganhou apenas com uma decisão, nos Estados Unidos, confirmando que a HTC violou uma patente da Apple e a concorrente anunciou que não iria recorrer da decisão.

As concorrentes da Apple, HTC, Samsung e Motorola Mobility têm em comum o uso do sistema operacional Android, do Google, que compete diretamente com o sistema operacional iOS da Apple e, recentemente, tornou-se o mais adotado no mercado mundial de telefonia, com uma média de 700 mil ativações por dia e mais de 200 milhões de aparelhos ativados no ano, em um mercado total estimado em 450 milhões de unidades.

Enquanto o sistema operacional do Google alcança 39,5% de participação de mercado, segundo a consultoria IDC, o iOS, da Apple, detém 15,7%. A Research In Motion, dona da marca BlackBerry e que neste ano também entrou no mercado de tablets, tem participação de mercado de 14,9%. No entanto, a companhia tem apresentado problemas para alavancar as vendas do seu smartphone, à medida que as rivais elevam sua participação de mercado.

Diante de todo este cenário, disponibilizamos soluções para dispositivos móveis entre eles, Softphones e Concentradores de SIM Cards. Novas matérias vão abranger de maneira mais abrangente o assunto. Conheça estas soluções em nosso site, ou pelo telefone com um de seus Consultores Comerciais. Acesse www.taitell.com.br ou ligue (11) 5687-6988.

FONTE: Valor Econômico

Contribuído por Luís Carlos, Consultor Comercial na Taitell Telecom

segunda-feira, dezembro 19, 2011

A importância da Comunicação - Parte 3

Após a segunda guerra mundial, o Brasil conheceu um surto de modernização nunca visto, com avanços nas comunicações, transportes e produção de bens. O Brasil praticamente transformou-se em outro País.

São traços marcantes dessa época: urbanização, industrialização, construção de hidroelétricas e rodovias. Ocorreu a modernização da agricultura e um intenso fluxo migratório campo-cidade. Expandiram-se as universidades e os centros de pesquisa tecnológica.

O principal marco do avanço nas telecomunicações no Brasil ocorreu entre o final dos anos 1960 e a década de 1970. Criou-se um sistema que cobriu praticamente todo o território com uma rede de comunicações enorme: microondas (tropodifusão), satélites e cabos submarinos de telex. Foi nessa época que nasceu a empresa estatal de telecomunicações, a Embratel, hoje privatizada. Na metade dos anos 1970, duas mil localidades eram atendidas pelo telex.

Iniciaram-se as operações via satélite em grande escala. Nos anos 1980, com o satélite Brasilsat 2, ampliou-se consideravelmente a área coberta pelas redes nacionais de televisão.

Dois importantes sistemas de telecomunicações merecem destaque: a TV, por seu grau de abrangência e influência em todo o território nacional, e a internet, pela extrema velocidade com que foi difundida no País e as possibilidades praticamente ilimitadas de interação com outros meios de comunicação e informação. Isso mostra sua força e sugere análises mais aprofundadas sobre suas implicações na vida nacional.  

Com as TVs educativas, o Estado ocupou “vazios” deixados pelas empresas privadas. A TV Universitária de Pernambuco foi a primeira emissora pública a entrar no ar, em 1967. A TV Cultura de São Paulo passou a operar dois anos depois. Hoje, a rede pública de TV no País é composta por 20 emissoras, ligadas aos governos estaduais ou federal. Elas se diferenciam pela programação de boa qualidade e conteúdos educativos. Não foram poucos os prêmios internacionais ganhos pela TV Cultura de São Paulo por sua programação dedicada à criança.

Apesar disso, a maioria das emissoras públicas vive em situação de penúria financeira.A combinação de computadores e avançados sistemas de telefonia fez surgir a internet, um sistema de comunicação cuja principal característica é integrar a humanidade em escala planetária. Ela guarda um “documento gigantesco”, a World Wide Web, que contém um volume extraordinário de informações. Pode-se dizer que a internet são os canos e a Web a água que circula dentro deles.

Contribuído por Fátima Marques, Consultora Comercial na Taitell Telecom

sexta-feira, dezembro 16, 2011

A importância da Comunicação - Parte 2

O mundo moderno inventou sofisticados suportes de comunicação: telégrafo, telefone, rádio,TV, satélites, internet. Alguns desses atingem milhões de pessoas ao mesmo tempo, como é o caso da TV.

Diante de mudanças tão rápidas e que mexem tanto com a vida das pessoas, vale a pena perguntar: O que significa a comunicação hoje em dia? O que são as telecomunicações? Quais tecnologias elas comportam? Qual o grau de desenvolvimento do Brasil nesse campo?

Para avaliar questões como essas, é preciso compreender um pouco mais a estruturados meios de comunicação. Também é preciso verificar como a comunicação se organiza no Brasil.

A revolução das telecomunicações, iniciada no Brasil nos anos 1970, foi um dos marcos no processo de organização do território nacional. Do telégrafo ao telefone e ao telex, do fax e do computador ao satélite, á fibra ótica e a internet, o desenvolvimento das telecomunicações Participou vigorosamente do jogo entre a separação física ou material das atividades e os comandos dessas atividades. No território, cada substituição foi se dando quando a sociedade passava a exigir uma mudança técnica. Houve, desde tempos remotos, o sonho e a necessidade da comunicação á distância entre os homens. Hoje, duas pessoas separadas por milhares de quilômetros podem trocar informações de forma quase instantânea. Foi-se o tempo em que uma ligação telefônica  demorava horas para ser completada e dependia da paciência de usuário e telefonistas.

A mudança não é só de quantidade de mensagens ou da velocidade em que elas são transmitidas. Ocorreu também uma mudança qualitativa. Surgiram os chamados meios de comunicação de massa, que transmitem volumes impressionantes de informações. A influência  desses meios nas pessoas é enorme. Um dia sem assistir á TV para muitas pessoas é suficiente para perceber o quanto ela é importante.

Um efeito desses meios é que eles podem substituir os contatos pessoais, fazendo que as pessoas passem a se comunicar cada vez menos entre si. Ficam presas a um modo de vida que as tornam mais isoladas.

Alguns especialistas dizem que certo meios não realizam de modo pleno o ato de comunicar. É o caso da TV, um grande emissor de informações, mas que torna os espectadores muito passivos. A TV é uma comunicação de um para muitos. Já telefone é diferente: mesmo a distância permite um contato mais direto, pois é uma comunicação de um para um. Já a internet permite, segundo essa linha de pensamento, a comunicação de muitos com muitos.

Outros estudiosos não acham que exista, a rigor, essa distinção entre comunicação e informação. Para eles, quem assiste à TV não é um sujeito passivo. O telespectador não pode falar diretamente com o emissor (a TV), mas reage interferindo na programação das emissoras. As telenovelas seriam um exemplo, pois as pesquisas de audiência determinam, em última instância, o desfecho da trama e o destino dos personagens preferidos do público.

Vale assinalar também que a enxurrada de informações veiculadas pelos meios de comunicação não é desinteressada. Tais meios transmitem valores, códigos de comportamento e estilos de vida. Influenciam o consumo e o comportamento dos grupos sociais. Não é por acaso que existe hoje, no Brasil, um forte movimento que defende um maior controle social da programação das TVs.Outro ponto a destacar é o progresso tecnológico das telecomunicações. Elas transmitem símbolos, caracteres, textos, imagens e sons. Usam fios, cabos metálicos, cabos de fibra ótica, ondas de rádio, meios digitais e outros.

Os avanços recentes mostram uma capacidade cada vez maior de transmitir grandes quantidades de informações a longa distância pelos meios modernos são chamados fluxos telemáticos.

Parte 3 - Segunda-feira 19/12/2011

Contribuído por Fatima Marques, Consultora Comercial na Taitell Telecom

quinta-feira, dezembro 08, 2011

A revolução da sua TV

Sem nostalgias hoje. Vamos falar do presente. Já não é de hoje que buscamos novas maneiras de ver televisão. Mais do que isso, os engenheiros tem tentado fazer com que você possa escolher sua própria programação. Pausar, parar e continuar quando quiser. Acessar suas redes sociais. Suportar os mais diversos formatos de vídeo (MPEG, AVI...). Tudo isso claro, sem faltar o chamado HDTV, e não qualquer HDTV, mas com uma resolução de 1080p. Acha que eu fui longe demais? Nem tanto.

Comercializado pela Taitell, o Boxee Box da D-Link nos remete ao que antes era futuro. Com uma interface simples e um único controle que serve de mouse e QWERTY ao mesmo tempo, estamos falando de revolucionar sua televisão. Diversos aplicativos pré-instalados levam a uma nova realidade, levando maior facilidade para quem gosta de ver uma programação personalizada, acessar todo o conteúdo disponível na internet, tudo isso com um único controle sem sair do conforto da sua casa. Conheça este hardware dedicado que te levará a uma experiência completamente diferente. Acesse o Hotsite.

Contribuído por Filipe Mello de Souza Web Developer na Taitell Telecom

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Estamos evoluindo

Não faz muito tempo mas você se lembra. Que ia até as Lan Houses que eram mais baratas para utilizar a internet. E você também tinha um discador para acessar a internet, que ainda demorava um tempo para estabelecer a conexão e possuía um som característico. Parece que faz tempo não é? Não faz.

Não faz muito tempo mas você também se lembra. Se você tivesse um celular em casa, provavelmente era da sua empresa. Se não fosse da empresa, ele tinha uma tela verde e letras verde escuro, e fazia ligações, apenas ligações, para um lisa de contatos cadastrados em sua agenda.

Como sabemos nossas tecnologias aumentaram vertiginosamente. Teclados vão se tornando obsoletos a medida que tablets e agora os mais recentes Ultrabooks tomam o espaço do que antes tínhamos como tecnologia moderna. O passado vai se tornando obsoleto enquanto o futuro toma conta do presente. Muito mais do que Banda Larga, tecnologias 3G já tomam o espaço da vida não só de brasileiros, mas de toda uma humanidade pós-modernista.

Para uma empresa, é fundamental reconhecer todas estas modificações que passa o mercado, tanto para montar melhores soluções empresariais como para o chamado cliente final. Este é principalmente o nosso objetivo. Levar até você o futuro. Não somos mais conhecidos por vender apenas equipamentos, mas levamos as melhores soluções em Telecom para sua empresa. Já contatou o seu Consultor Comercial da Taitell Telecom hoje?

Contribuído por Filipe Mello de Souza, Web Developer na Taitell Telecom

quarta-feira, novembro 30, 2011

Firewall: O que é? Quais os tipos? Como funciona?

Firewall é um quesito de segurança com cada vez mais importância no mundo da computação. À medida que o uso de informações e sistemas é cada vez maior, a proteção destes requer a aplicação de ferramentas e conceitos de segurança eficientes. O firewall é uma opção praticamente imprescindível. Este artigo mostrará o que é firewall, seus tipos, modos de funcionamento e o porquê de usá-lo em seu computador.

O que é firewall

Firewall pode ser definido como uma barreira de proteção, que controla o tráfego de dados entre seu computador e a Internet (ou entre a rede onde seu computador está instalado e a Internet). Seu objetivo é permitir somente a transmissão e a recepção de dados autorizados. Existem firewalls baseados na combinação de hardware e software e firewalls baseados somente em software. Este último é o tipo recomendado ao uso doméstico e também é o mais comum.

Explicando de maneira mais precisa, o firewall é um mecanismo que atua como "defesa" de um computador ou de uma rede, controlando o acesso ao sistema por meio de regras e a filtragem de dados. A vantagem do uso de firewalls em redes, é que somente um computador pode atuar como firewall, não sendo necessário instalá-lo em cada máquina conectada.

Como o firewall funciona

Há mais de uma forma de funcionamento de um firewall, que varia de acordo com o sistema, aplicação ou do desenvolvedor do programa. No entanto, existem dois tipos básicos de conceitos de firewalls: o que é baseado em filtragem de pacotes e o que é baseado em controle de aplicações. Ambos não devem ser comparados para se saber qual o melhor, uma vez que cada um trabalha para um determinado fim, fazendo que a comparação não seja aplicável. Conheça cada tipo a seguir.

Filtragem de pacotes

O firewall que trabalha na filtragem de pacotes é muito utilizado em redes pequenas ou de porte médio. Por meio de um conjunto de regras estabelecidas, esse tipo de firewall determina que endereços IPs e dados podem estabelecer comunicação e/ou transmitir/receber dados. Alguns sistemas ou serviços podem ser liberados completamente (por exemplo, o serviço de e-mail da rede), enquanto outros são bloqueados por padrão, por terem riscos elevados (como softwares de mensangens instantâneas, tal como o ICQ). O grande problema desse tipo de firewall, é que as regras aplicadas podem ser muito complexas e causar perda de desempenho da rede ou não serem eficazes o suficiente.

Este tipo, se restringe a trabalhar nas camadas TCP/IP, decidindo quais pacotes de dados podem passar e quais não. Tais escolhas são regras baseadas nas informações endereço IP remoto, endereço IP do destinatário, além da porta TCP usada.

Quando devidamente configurado, esse tipo de firewall permite que somente "computadores conhecidos troquem determinadas informações entre si e tenham acesso a determinados recursos". Um firewall assim, também é capaz de analisar informações sobre a conexão e notar alterações suspeitas, além de ter a capacidade de analisar o conteúdo dos pacotes, o que permite um controle ainda maior do que pode ou não ser acessível.

Firewall de aplicação


Firewalls de controle de aplicação (exemplos de aplicação: SMTP, FTP, HTTP, etc) são instalados geralmente em computadores servidores e são conhecidos como proxy. Este tipo não permite comunicação direto entre a rede e a Internet. Tudo deve passar pelo firewall, que atua como um intermediador. O proxy efetua a comunicação entre ambos os lados por meio da avaliação do número da sessão TCP dos pacotes.

Este tipo de firewall é mais complexo, porém muito seguro, pois todas as aplicações precisam de um proxy. Caso não haja, a aplicação simplesmente não funciona. Em casos assim, uma solução é criar um "proxy genérico", através de uma configuração que informa que determinadas aplicações usarão certas portas. Essa tarefa só é bem realizada por adminstradores de rede ou profissionais de comunicação qualificados.

O firewall de aplicação permite um acompanhamento mais preciso do tráfego entre a rede e a Internet (ou entre a rede e outra rede). É possível, inclusive, contar com recursos de log e ferramentas de auditoria. Tais características deixam claro que este tipo de firewall é voltado a redes de porte médio ou grande e que sua configuração exige certa experiência no assunto.

Razões para utilizar um firewall

A seguir são citadas as 3 principais razões (segundo o InfoWester) para se usar um firewall:

1 - o firewall pode ser usado para ajudar a impedir que sua rede ou seu computador seja acessado sem autorização. Assim, é possível evitar que informações sejam capturadas ou que sistemas tenham seu funcionamento prejudicado pela ação de hackers;
2 - o firewall é um grande aliado no combate a vírus e cavalos-de-tróia, uma vez que é capaz de bloquear portas que eventualmente sejam usadas pelas "pragas digitais" ou então bloquear acesso a programas não autorizados;
3 - em redes corporativas, é possível evitar que os usuários acessem serviços ou sistemas indevidos, além de ter o controle sobre as ações realizadas na rede, sendo possível até mesmo descobrir quais usuários as efetuaram.

Firewalls existentes

Existe uma quantidade grande de soluções de firewall disponível. Para usuários domésticos que usam o sistema operacional Windows, um dos mais conhecidos é o ZoneAlarm (www.zonealarm.com), que dispõe de uma versão gratuita e outra paga, com mais recursos. Em ambos os casos, é possível utilizar configurações pré-definidas, que oferecem bons níveis de segurança, sem que para tanto, o usuário necessite ter muito conhecimento no assunto. Vale citar que o Windows XP já vem com um firewall, que apesar de não ser tão eficiente, é um bom aliado na segurança. Para ativá-lo, vá em Iniciar / Configurações / Conexões de Rede / Conexão Local / Propriedades / Avançado e habilite o item Firewall de Conexão com a Internet.

Usuários de Linux podem contar com a ferramenta IPTables (www.iptables.org), inclusive para trabalhar na rede. No entanto, este firewall é mais complexo e exige algum conhecimento do assunto. Mas assim como existem várias opções para o Windows, para Linux ocorre o mesmo.

            O lado corporativo tem opção de firewalls com hardware/software próprio, dispondo a opção de fixar o equipamento no rack. São equipamentos que dispões licenças para uso de acordo com a necessidade do cliente, por exemplo: bloqueio de sites, MSN, P2P,  etc.
            A Taitell disponibiliza modelos de firewall da linha UTM para pequenas médias e grandes empresas, dispondo a alta tecnologia e confiabilidade relacionadas as ferramentas  de segurança.

Contribuído por Wagner Santos, da Equipe de Pré Vendas na Taitell Telecom

Fonte: Info Westerb

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