Autor:
Gretchen Clarke
Tecnologia com legado – não tem como escapar. Bem
na hora que achamos que a comunicação next
generation chegou pra ficar, o nascimento do bebê real nos mostrou o
contrário. É difícil de acreditar que o mundo recebeu a notícia do nascimento
da nova herdeira real da Grã-Bretanha através de uma proclamação afixada em um
cavalete do lado de fora do Palácio. Somente a partir deste momento é que a
tecnologia teve sua vez e o anúncio foi tuitado e publicado no mundo todo. A
"tecnologia moderna" foi colocada em segundo lugar.
No campo da tecnologia, não há respeito pela
tradição. O termo “legado” “é motivo de ironia por ser sinônimo de desatualizado,
substituível ou simplesmente triste. No entanto, boa parte dessa descrição provém
dos chamados "especialistas em tecnologia" e não dos prestadores de
serviços em si. As empresas gastaram milhões de dólares e muitas horas de
engenharia na construção de redes de comunicação com a melhor tecnologia
disponível. Elas sabem que o legado de sistemas funciona, pois foram testados através
do tempo.
Hoje em dia, à medida que muitos operadores estão fervorosamente
adicionando novas tecnologias LTE e VoIP a este mix, também estão encontrando novas maneiras de utilizar seus antigos
ativos. Para alguns, isto significa um gerenciamento de rede com baixo custo através
de envio de tráfego mais lento, por exemplo, determinadas aplicações máquina a máquina
para as partes mais antigas da rede, desta forma maximizando sistemas para
lidar com as comunicações móveis extremamente rápidas. Em contrapartida, outros
estão compartilhando redes e tecnologia de core
com outros operadores para entregar serviços mais lucrativos em todo o mundo. A
mistura dw "velho e novo" pode até melhorar a qualidade das chamadas
de voz e reduzir os problemas de backhaul.
Certamente o trabalho conjunto dos sistemas antigos
e de next generation é um desafio e obstáculos
podem ocorrer até mesmo em redes mais estáveis, sejam estas reais ou não.
Felizmente poucas pessoas notaram que "a evolução da rede de
comunicações" da Grã-Bretanha experimentou uma "entrega" mal
cronometrada - um comunicado da imprensa foi divulgado muito antes do boletim
assinado ter deixado o hospital. Mas, em meio à emoção e a notícia feliz, esta
falha foi desconsiderada.
A sua empresa mistura o legado e a “nova”
tecnologia? O quanto diferentes são estas experiências? Comente.
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